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estucares

estucado | adj.

Revestido ou feito de estuque....


escaiola | n. f.

Espécie de estuque ou revestimento para cobrir paredes ou colunas, geralmente feito de gesso, cola e pigmento, a imitar mármore ou outra pedra nobre ou ainda madeira (ex.: escaiola marmoreada)....


lambrim | n. m.

Revestimento de mármore, estuque ou madeira, nas paredes de uma divisão....


lambri | n. m.

Revestimento de mármore, estuque ou madeira, nas paredes de uma divisão....


Ferramenta que consiste numa prancheta rectangular de madeira ou de plástico, com uma pega de um dos lados, que serve para dispor porções de argamassa, estuque, reboco ou gesso numa ou para as espalhar e alisar directamente sobre uma superfície....


fratacho | n. m.

Ferramenta que consiste numa prancheta, geralmente de madeira ou de plástico, com uma pega de um dos lados, que serve para dispor porções de argamassa, estuque, reboco, gesso ou outro material numa superfície ou para as espalhar e alisar directamente sobre uma superfície....


estocada | n. f.

Ferida feita com estoque, florete ou ponta de espada....


estuque | n. m.

Massa feita com pó de mármore amassado com cal, gesso e areia....


talocha | n. f.

Ferramenta que consiste numa prancheta rectangular, geralmente de madeira ou de plástico, com uma pega de um dos lados, que serve para dispor porções de argamassa, estuque, reboco, gesso ou outro material numa superfície ou para as espalhar e alisar directamente sobre uma superfície....


broquel | n. m.

Escudo redondo e pequeno....


placa | n. f.

Folha de um material rígido....


lambril | n. m.

Revestimento de mármore, estuque ou madeira, nas paredes de uma divisão....


estocar | v. tr.

Fazer estoque de....


estocar | v. tr.

Ferir com estoque....


estucar | v. tr. | v. intr.

Cobrir com estuque....


gessar | v. tr.

Cobrir com gesso....


restucar | v. tr.

Estucar de novo ou estucar bem....



Dúvidas linguísticas



A expressão "até ao arrebatamento" está correta?
Antes de mais, convém clarificar, ainda que resumidamente, o uso de até.

Como preposição, a palavra até é usada para indicar um limite temporal (ex.: Eu vou embora, até amanhã; Esperem pela resposta até meados de Janeiro; Dormi até tu chegares), um limite espacial (ex.: Viajou de comboio até Paris) ou um limite quantitativo (ex.: O desconto é válido em todos os enlatados até 800 g).

Segundo a Nova Gramática do Português Contemporâneo de Celso Cunha e Lindley Cintra (14.ª ed., Lisboa, Edições João Sá da Costa, 1998, p. 561), em Portugal usa-se geralmente a preposição até acompanhada da contracção da preposição a com o artigo definido o/a(s) (ex: Fui até ao parque; Fomos até à igreja) enquanto no Brasil se usa maioritariamente a preposição até sem a contracção (ex.: Fui até o parque; Fomos até a igreja). Em termos de correcção, como refere o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002), é indiferente no Brasil associar a preposição até a outra preposição ou não. Por outras palavras, é tão correcto escrever fomos até à igreja como fomos até a igreja, sendo a última a forma mais usual no Brasil.

Como advérbio, a palavra até é usada para indicar inclusão ou ênfase, sendo sinónima de inclusivamente, também ou mesmo (ex.: Todos ajudaram na arrumação da cozinha, até o avô; O empresário fez várias alterações e admite até a contratação de mais funcionários). Dependendo da regência do verbo em causa, o advérbio até pode surgir associado a uma contracção (ex.: Eles foram a todo o lado: à Europa, à Ásia, até à Austrália!).

Considerando os usos acima descritos, a expressão até ao arrebatamento está correcta, tanto em Portugal como no Brasil, se a palavra até for usada como preposição (ex.: Foi uma festa intensa até ao arrebatamento final). Se, no entanto, a palavra até for usada como advérbio, a expressão até ao arrebatamento está incorrecta, como indica o asterisco (ex.: *Todas as emoções foram banidas, até ao arrebatamento religioso).




Tenho uma dúvida acerca de uma conjugação perifrástica. Para exprimir a necessidade ou obrigatoriedade de praticar uma acção utiliza-se ter que ou ter de? Ou estão ambos correctos?
Em termos semânticos, as duas construções são usadas para designar a necessidade ou obrigatoriedade (e estão registadas em dicionários, nomeadamente no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências/Verbo, na edição portuguesa do Dicionário Houaiss, do Círculo de Leitores ou no Dicionário Aurélio, da Ed. Nova Fronteira). No entanto, a construção ter que é considerada por vezes como uma construção menos indicada, talvez por ser mais recente na língua.

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