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estrildídeo

nigrita | n. f.

Designação dada a várias aves passeriformes da família dos estrildídeos, do género Nigrita, com cauda escura....


diamante | n. m. | adj. 2 g. 2 núm.

Designação dada a várias aves passeriformes da família dos estrildídeos....


calafate | n. m.

Ave passeriforme (Padda oryzivora) da família dos estrildídeos, endémica da Indonésia....


mandarim | n. m. | adj. 2 g. n. m.

Pequena ave passeriforme (Taeniopygia guttata) da família dos estrildídeos, originária da Australásia, de bico vermelho, barriga branca, dorso cinzento e cauda branca e preta....


olivinha | n. f.

Designação dada a três espécies de aves passeriformes da família dos estrildídeos, dos géneros Delacourella e Nesocharis....


lavandinha | n. f.

Ave passeriforme (Glaucestrilda caerulescens) da família dos estrildídeos....


januário | n. m.

Ave passeriforme (Estrilda troglodytes) da família dos estrildídeos....


monsenhor | n. m.

Ave passeriforme (Granatina granatina) da família dos estrildídeos....


estrildídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos estrildídeos....


asa-verde | n. m.

Designação dada a três espécies de aves passeriformes da família dos estrildídeos, dos géneros Delacourella e Nesocharis....


Ave passeriforme (Pytilia lineata) da família dos estrildídeos....


Ave passeriforme (Amandava amandava) da família dos estrildídeos, de plumagem avermelhada com pintas brancas....


Ave passeriforme (Amandava formosa) da família dos estrildídeos....


Ave passeriforme (Amandava amandava) da família dos estrildídeos, de plumagem avermelhada com pintas brancas....


Ave passeriforme (Amandava subflava) da família dos estrildídeos....


bico-negro | n. m.

Ave passeriforme (Estrilda rhodopyga) da família dos estrildídeos....


Ave passeriforme (Lonchura monticola) da família dos estrildídeos....


Ave passeriforme (Lonchura ferruginosa) da família dos estrildídeos....



Dúvidas linguísticas



o primeiro "e" de brejeiro é aberto ou fechado?
De acordo com os dicionários de língua portuguesa que registam a transcrição fonética das palavras, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora, o primeiro e de brejeiro lê-se [ɛ], como o e aberto de vela ou neto.

No português de Portugal é comum a elevação e centralização das vogais átonas, como por exemplo a alteração da qualidade da vogal [ɛ] para [i] em pesca > pescar ou vela > veleiro, mas há palavras que mantêm inalterada a qualidade da vogal, sendo este o caso de brejeiro, que mantém a qualidade do e da palavra brejo.




Tendo eu consultado a Direcção-Geral dos Registos e do Notariado sobre se o vocábulo “Ramberto” pode ser admitido como nome próprio masculino, informaram-me os mesmos o seguinte: "Tendo presente a consulta sobre se o vocábulo “Ramberto” pode ser admitido como nome próprio masculino, informa-se que o mesmo não consta dos vocabulários onomásticos disponíveis, pelo que, em princípio, contraria o disposto no artº 103º, nº 2 alínea a) do Código do registo Civil. No entanto, esta Conservatória poderá providenciar para que seja emitido parecer onomástico sobre o vocábulo pretendido, não obstante a demora que possa verificar-se, sendo para o efeito V. Exª convidado a apresentar elementos relativos à origem do nome pretendido, designadamente bibliografias ou outros, e a fazer o respectivo preparo ..." O meu contacto convosco vai no sentido de saber se poderão auxiliar-me na obtenção dos elementos necessários pretendidos pela DGRN e de que forma. Mais informo de que o vocábulo em questão consta no Vocabulário Antroponímico do Dicionário Universal da Língua Portuguesa da Texto Editora.
O antropónimo masculino Ramberto encontra-se registado em algumas obras como o Vocabulário da Língua Portuguesa (Coimbra, Coimbra Editora, 1966), de Francisco Rebelo Gonçalves, ou o Grande Vocabulário da Língua Portuguesa (1.ª ed., 2 tomos, Lisboa, Âncora Editora, 2001), de José Pedro Machado. Também numa das obras deste autor, o Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., 3 vol., Lisboa, Livros Horizonte, 2003), esse nome próprio aparece registado e com a informação de que se trata de palavra com origem no francês Rambart, que por sua vez é nome de origem germânica (composto pelas palavras ragin, que significa “conselho”, e berht, que significa “brilhante, ilustre”).

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