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estreite

angusto | adj.

Estreito; apertado....


lepto- | elem. de comp.

Exprime a noção de delgado, fino, miúdo (ex.: leptodonte)....


curvativo | adj.

Que se curva longitudinalmente por ser muito estreito....


esguio | adj.

Longo e estreito....


fraterno | adj.

Relativo a irmãos, próprio de irmãos....


herculano | adj.

Relativo a Hércules, semideus da mitologia grega, notável pela sua força....


laciniado | adj.

Recortado em tiras estreitas e irregulares....


lanceolado | adj.

Que tem a forma do ferro da lança....


miógono | adj.

Cujas faces formam ângulos que diminuem à medida que elas vão estreitando....


paroquial | adj. 2 g.

Que diz respeito ao pároco ou à paróquia....


Relativo ao outro lado do mar ou situado no outro lado do mar; de além-mar....


esteno- | elem. de comp.

Exprime a noção de estreiteza ou aperto (ex.: estenocéfalo)....




Dúvidas linguísticas



Agradeço que me informem como devo pronunciar a palavra maximizar, isto é, se deve ser macsimizar ou massimizar.
A letra -x- da palavra maximizar poderá ser pronunciada [ks] ou [s] e é esta a opção dos dicionários de língua que registam a transcrição fonética (por exemplo, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências ou do Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora), pois se por um lado deriva do adjectivo e substantivo máximo, cujo -x- se lê habitualmente [s] no português europeu, por outro tem alguma influência do inglês (maximise ou maximize) ou do francês (maximiser).



Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.


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