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estojo

coleodermo | adj.

Diz-se dos animais cujo envoltório natural é uma espécie de saco....


coleópode | adj. 2 g.

Que tem as patas como que ocultas num estojo....


chaveiro | n. m.

Aro ou estojo para transportar chaves....


garfeira | n. f.

Estojo para garfos....


manual | n. m.

Livro pequeno....


carteira | n. f.

Pequeno estojo de couro ou outro material, com compartimentos para guardar cartões, dinheiro, etc....


coldre | n. m.

Estojo para pistola, geralmente preso à cintura ou ao ombro....


coleorriza | n. f.

Bainha membranosa que envolve a radícula do embrião de certas plantas monocotiledóneas....


porta-cartões | n. m. 2 núm.

Recipiente ou estojo destinado a guardar cartões, geralmente cartões-de-visita....


élitro | n. m.

Asa anterior de alguns insectos, como os coleópteros, de consistência corniácea ou córnea, que protege a asa posterior....


Operação cirúrgica com que se restabelece uma parte da vagina....


estojaria | n. f.

Oficina onde se fabricam estojos....


estojeiro | n. m.

Operário que faz estojos....


penal | n. m.

Estojo para guardar penas ou canetas, lápis, borracha e outro material semelhante....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.




Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).

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