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essencial

basilar | adj. 2 g.

Que é ou serve de base ou fundamento....


elementar | adj. 2 g.

Essencial, fundamental....


orgânico | adj.

Dos órgãos ou a eles relativo....


preciso | adj.

Que não tem excessos; que se reduz ao essencial (ex.: ele tem uma maneira precisa de escrever)....


Diz-se dos vasos ou ductos cujo conjunto constitui a matéria ou substância essencial do testículo....


sintético | adj.

Que se limita ao essencial e despreza o que é acessório....


sine qua non | adj. 2 g. 2 núm.

Indispensável, essencial (ex.: a liberdade de imprensa e a liberdade de expressão são condições sine qua non para a democracia)....


Relativamente à essência; na sua essência (ex.: medicamentos essencialmente similares)....


Em relação ao que é mais importante; no que é essencial....


Fórmula que resume a condição essencial da ordem nas sociedades democráticas....


âmago | n. m.

Ponto essencial....


dióxido | n. m.

Composto químico (CO2), essencial à vida na Terra e um dos compostos essenciais para a realização da fotossíntese....


medula | n. f.

Parte essencial....


óvulo | n. m.

Parte essencial do carpelo das fanerogâmicas que, depois da fecundação, se há-de converter na semente....


triptofano | n. m.

Aminoácido (C11H12N2O2) cristalino que é um dos componentes das proteínas dos seres vivos, essencial à nutrição humana....



Dúvidas linguísticas



Estou procurando a palavra Zigue Zague ou Zig Zag, ou ainda, zigzag.
A forma correcta é ziguezague, como pode verificar seguindo a hiperligação para o Dicionário de Língua Portuguesa On-Line.



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.


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