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espinais

vertebromedular | adj. 2 g.

Relativo a vértebra ou vértebras e à medula espinal (ex.: traumatismo vertebromedular)....


medula | n. f.

Substância mole e gorda do interior dos ossos....


miótomo | n. m.

Bisturi empregado na incisão de certos músculos....


mielose | n. f.

Doença que atinge a medula espinal....


dermátomo | n. m.

Área da pele cujas fibras nervosas provêm do mesmo nervo espinal....


dermatótomo | n. m.

Área da pele cujas fibras nervosas provêm do mesmo nervo espinal....


dura-máter | n. f.

A mais externa e espessa das três membranas que envolvem o cérebro e a medula espinal....


pia-máter | n. f.

A mais interna das três membranas que envolvem o cérebro e a medula espinal....


tabes | n. f. 2 núm.

Doença nervosa de origem sifilítica que provoca ataxia progressiva dos membros locomotores, pela degeneração dos cordões posteriores da espinal medula....


tabe | n. f.

Doença nervosa de origem sifilítica que provoca ataxia progressiva dos membros locomotores, pela degeneração dos cordões posteriores da espinal medula....


meninge | n. f.

Cada uma das três membranas que envolvem o cérebro e a medula espinal....


Inflamação da medula espinal e seus invólucros....


mielastenia | n. f.

Fraqueza ou impotência da medula espinal....


Conjunto de órgãos que formam o sistema nervoso central que compreende o encéfalo e a medula espinal....


mielite | n. f.

Inflamação da medula espinal....




Dúvidas linguísticas



Relativamente às entradas e co- do dicionário, tenho duas dúvidas que gostaria me pudessem esclarecer:
1.ª Em que base do Acordo Ortográfico de 1990 se especifica que as contrações deixam de levar acento grave?
2.ª Se co- leva hífen antes de h, por que motivo é coabitação e não pode ser coerdeiro? Adicionalmente, creio que no Acordo Ortográfico de 1990 se estabelece que co é exceção, e não leva hífen antes de o.
Para maior clareza na nossa resposta às suas questões, mantivemos a sua numeração original:

1. Com o Acordo Ortográfico de 1990, o uso do acento grave em algumas contracções ficou mais restringido.
A Base XXIV do Acordo Ortográfico de 1945, que regia a ortografia portuguesa antes de o Acordo de 1990 entrar em vigor, admitia o acento grave na contracção da preposição a com o artigo definido ou pronome demonstrativo o (e suas flexões) e ainda “em contracções idênticas em que o primeiro elemento é uma palavra inflexiva acabada em a”. É neste contexto que se inseria o acento grave em contracções como prò (de pra, redução de para + o) ou (de ca, conjunção arcaica + o). Segundo o Acordo de 1990 (cf. Base XII), não estão previstos outros contextos para o acento grave para além da contracção da preposição a com as formas femininas do artigo ou pronome demonstrativo o (à, às) e com os demonstrativos aquele e aqueloutro e respectivas flexões (ex.: àquele, àqueloutra).

2. O prefixo co- deverá, como refere, ser seguido de hífen antes de palavra começada por h (cf. Base XVI, 1.º, a), como em co-herdeiro. A justificação para a ausência de hífen em coabitar, coabitação e derivados é o facto de estas palavras, segundo a informação etimológica à nossa disposição, derivarem directamente do latim e não se terem formado no português.

Relativamente à sua última afirmação, de facto, o prefixo co- constitui uma excepção à regra que preconiza o uso do hífen quando o segundo elemento começa pela mesma vogal em que termina o primeiro (cf. Base XVI, 1.º, b); Obs.); isto é, o prefixo co- não será seguido de hífen mesmo se o elemento seguintes começar por o (ex.: coobrigar, ao contrário de micro-ondas).




Gostaria de saber qual a pronunciação correcta para a palavra nome. A minha dúvida reside na leitura da letra o. É lida como um o aberto como por exemplo na palavra fome ou é lida como um o fechado como na primeira sílaba da palavra porto?
O o da palavra nome é geralmente pronunciado como o o da primeira sílaba de porto ou de boda, isto é, como vogal posterior semifechada. Existem dicionários, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa, Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, 2001) ou o Grande Dicionário – Língua Portuguesa (Porto, Porto Editora, 2004), que possuem transcrição fonética, geralmente de acordo com a norma de Lisboa e do Centro, de quase todas as palavras a que dão entrada, pelo que poderão constituir um instrumento de apoio para a resolução de dúvidas como a que nos expôs.

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