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espanhol

argel | adj. 2 g.

Diz-se do cavalo que tem malha branca no pé....


bizarro | adj.

Que se destaca pela postura, distinção, elegância (ex.: porte bizarro)....


belfo | adj.

Que tem pendente ou mais grosso o beiço inferior....


cercão | adj.

Que está nas proximidades ou na vizinhança....


Relativo a Miguel de Cervantes (1547-1616), escritor espanhol, ou à sua obra....


chucro | adj.

Bravo ou ainda não domesticado (ex.: animais chucros)....


chilre | adj. 2 g.

Que tem pouco tempero....


combo | adj.

Curvo, arqueado, abaulado....


doble | adj. 2 g.

Que se apresenta em dobro....


espabilado | adj.

Que mostra habilidade ou acção....


gongórico | adj.

Relativo a Luís de Gôngora ou Luis de Góngora y Argote (1561-1627), poeta espanhol....


Relativo ou pertencente à Guatemala, país da América Central....


lampante | adj. 2 g.

Diz-se do azeite virgem de qualidade inferior, com grau de acidez elevado e geralmente destinado a refinação....


nacho | adj.

De nariz achatado....


pífio | adj.

Baixo, vil, desprezível....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual é o adjectivo de pedra.
Poderá utilizar como adjectivo relativo a pedra ou com características de pedra a palavra pétreo ou, menos usadas, as palavras petroso ou sáxeo.



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.

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