PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

esmolazinhas

munificente | adj. 2 g.

Que revela generosidade, munificência (ex.: esmola munificente)....


falca | n. f.

Toro ou peça de madeira desbastada com machado ou enxó....


monda | n. f.

Acto ou efeito de mondar (ex.: os vizinhos vieram ajudar na monda do milho; a monda dos frutos deve ser feita depois da floração)....


socorro | n. m. | interj.

Acto ou efeito de socorrer; esmola....


alminha | n. f. | n. f. pl.

Pequena alma....


andador | n. m.

Moço de recados....


caridade | n. f.

Boa disposição do ânimo para com todas as criaturas....


donativo | n. m.

Oferta, dádiva; presente; esmola....


echacorvos | n. m. 2 núm.

Homem que percorria as povoações, para pregar e recolher esmolas....


pida | n. f.

Acto de pedir esmolas....


mendigo | n. m.

Aquele que pede esmola para viver....


cepo | n. m.

Pedaço de tronco cortado transversalmente....


esmola | n. f.

Coisa dada por caridade a um pobre....


esmoleira | n. f.

Bolsa, saco, alforge de pedinte....




Dúvidas linguísticas



Qual seria a pronúncia correta de besta (animal quadrúpede) e beste (arma para arremessar setas) ? A pronúncia seria a mesma?
As formas besta (animal quadrúpede) e besta [não beste, como refere] (arma para arremessar setas) são homógrafas, i. e., escrevem-se da mesma forma mas têm pronúncias diferentes: besta (arma) pronuncia-se com /é/ (bésta) e besta (quadrúpede) pronuncia-se com /ê/ (bêsta).



Costumo usar frequentemente o termo vai vir, apesar de ter a noção que algures alguém me disse que está em desuso, mas que é correcto usar-se, porque se trata do reforço de uma acção. Gostava de saber a vossa opinião.
Do ponto de vista sintáctico e semântico, a locução verbal vai vir está correctamente formada, pois utiliza o verbo ir como auxiliar e o verbo vir como verbo principal, à semelhança de outras construções análogas com este auxiliar para indicar o futuro (ex.: Ele amanhã não vai trabalhar; O atleta vai iniciar a prova). Não se trata de um reforço da acção, mas de uma indicação temporal de uma acção que acontecerá no futuro ou está iminente e é uma construção muito usada, nomeadamente na oralidade, em substituição do futuro do indicativo (ex.: a construção ele vai vir amanhã é mais frequente do que ele virá amanhã, da mesma forma que a construção ele não vai trabalhar é muito mais frequente do que ele não trabalhará).
As locuções verbais com o verbo ir como auxiliar do verbo vir (vai vir) ou do verbo ir (vai ir), e todas as flexões possíveis do verbo auxiliar, são por vezes consideradas desaconselhadas sem que para tal haja outro motivo linguístico pertinente que não o de serem construções mais usadas num registo informal.


Ver todas