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escumarem

espumado | adj. | n. m.

A que se retirou a espuma....


neta | n. f.

Rede de arrastar....


escumador | adj. | n. m.

Que tem ou produz espuma....


escumadeira | n. f.

Colher de concha, perfurada como um crivo, para tirar a escuma dos líquidos....


escumado | adj. | n. m.

A que se tirou a escuma....


escumalha | n. f.

Matérias que se separam dos metais durante a fusão....


escumalho | n. m.

Matérias que se separam dos metais durante a fusão....


frol | n. f.

Flor....


escumilha | n. f.

Tecido muito fino e transparente....


espuma | n. f. | n. f. pl.

Conjunto de bolhas esbranquiçadas produzidas na superfície de um líquido que se agitou, dissolveu, ferveu ou fermentou, ou formadas pelo contacto da água com o sabão ou com um detergente....


esborrar | v. tr.

Tirar as borras a....


escumar | v. tr. | v. intr.

Tirar a escuma a....


espumar | v. intr. | v. tr.

Deitar ou formar espuma....




Dúvidas linguísticas



Qual a etimologia da palavra escolha? E da palavra subalternidade?
A palavra escolha deriva do verbo escolher, que, por sua vez, vem de uma forma latina hipotética *excolligere que significaria “recolher; obter”. A palavra subalternidade deriva de subalterno, por aposição de –idade, sufixo muito produtivo que exprime o conceito de “qualidade, característica”. Assim, subalternidade designa a condição, a qualidade de quem é subalterno.



Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.


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