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esculpirmos

armoriado | adj.

Que tem armas ou brasões aplicados, pintados ou esculpidos....


armorejado | adj.

Que tem armas ou brasões aplicados, pintados ou esculpidos....


Resposta graciosa do papa Júlio II a Miguel Ângelo que, estando a esculpir-lhe uma estátua, lhe perguntou se deveria pôr-lhe um livro na mão, ao que o pontífice respondeu que lhe pusesse uma espada, porque io non so lettere....


glipto- | elem. de comp.

Exprime a noção de pedra gravada (ex.: gliptologia; gliptoteca)....


díglifo | n. m.

Modilhão com duas estrias....


anáglifo | n. m.

Obra esculpida ou cinzelada em relevo....


estátua | n. f.

Figura em vulto modelada, esculpida ou fundida, representando uma personagem, uma divindade ou animal....


glifo | n. m.

Ornato com caneluras....


retábulo | n. m.

Obra de arte de pedra ou madeira esculpida, de encontro ao altar....


Aquele que se ocupa dos monumentos esculpidos, especialmente dos antigos baixos-relevos....


torêutica | n. f.

Arte de cinzelar ou esculpir em metal, madeira ou marfim....


bucentauro | n. m.

Centauro com corpo de touro....


Arte de esculpir ou entalhar em cortiça....


tríglifo | n. m.

Elemento do friso dórico constituído por três superfícies com orientação vertical, separadas por dois sulcos....


quadríptico | n. m. | adj.

Obra pintada ou esculpida sobre quatro suportes, geralmente articulados....


esculpidor | adj. n. m.

Que ou o que esculpe; escultor....


eboraria | n. f.

Arte de esculpir o marfim....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Ouvi a um treinador de futebol a palavra evoluência referindo-se à evolução da sua equipe. Não creio que exista o vocábulo.
A palavra evoluência não se encontra registada em nenhum dicionário ou vocabulário consultado, nem se encontra em corpora e motores de pesquisa na internet, pelo que será mais aconselhável, de facto, o uso da palavra evolução.

Esta palavra, apesar de não ter curso na língua, parece no entanto ser formada a partir do verbo evoluir com um sufixo (-ência), usado regularmente para formação de substantivos abstractos a partir de verbos, como em antecedência, anuência, dormência, intercorrência, regência ou sobrevivência, por exemplo.


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