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eroticíssimos

erótico | adj.

Do amor sensual ou a ele relativo....


sexy | adj. 2 g. 2 núm.

Que tem um encanto sedutor; que é sexualmente atraente....


erógeno | adj.

Que causa excitação ou prazer sexual (ex.: zonas erógenas do corpo)....


eróticas | n. f. pl.

Poesias relativas ao amor....


erotismo | n. m.

Qualidade do que é erótico....


erotomania | n. f.

Desordem mental caracterizada pela predominância de ideias amorosas ou sexuais....


voyeurismo | n. m.

Patologia que consiste na obtenção de prazer sexual pela observação dissimulada de cenas de cariz íntimo ou erótico....


erotologia | n. f.

Estudo do erotismo ou de obras eróticas....


nega | n. f. | conj.

Rejeição, recusa (ex.: após a terceira nega, desistiu de enviar currículos; levar uma nega). [Equivalente no português do Brasil: toco.]...


sex shop | n. m.

Loja especializada na venda de artigos eróticos e relacionados com o sexo ou destinados a proporcionar prazer sexual....


venéreo | adj. | n. m.

Relativo a Vénus....


mixoscopia | n. f.

Patologia que consiste na obtenção de prazer sexual pela observação dissimulada de cenas de cariz íntimo ou erótico....


sexting | n. m.

Envio de mensagens de conteúdo sexual ou erótico, geralmente para telemóveis (ex.: a prática de sexting é entendida pelos entrevistados adultos como um jogo sexual)....


deserotizar | v. tr. e pron.

Retirar ou perder o carácter erótico (ex.: deserotizar o corpo; a relação deles deserotizou-se rapidamente)....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Utilizamos a palavra exemplar quando nos referirmos a uma cópia dum livro. É certo falar num exemplar dum vídeo também, ou será que um vídeo tem cópias em vez de exemplares?
No caso que refere, o substantivo exemplar é sinónimo de cópia (como pode verificar pela hiperligação para o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa), pelo que é correcto dizer, por exemplo, Já só há um exemplar deste vídeo.

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