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entendido

afalado | adj.

Diz-se do animal que obedece à voz do amo ou a entende....


colusório | adj.

Que é feito por colusão; em que há colusão (ex.: concertação colusória)....


fácil | adj. 2 g. | adv.

Que não custa a fazer; que se obtém ou se consegue sem grande trabalho (ex.: é fácil montar esse móvel; há instrumentos musicais mais fáceis de tocar)....


irónico | adj.

Em que há ou que revela ironia....


obscuro | adj.

Não claro, sombrio, quase escuro....


holístico | adj.

Que defende uma visão integral e um entendimento geral dos fenómenos....


oi | interj.

Fórmula de saudação (ex.: Oi, bom dia!)....


bulhufas | pron. indef.

Coisa nenhuma (ex.: não entendo bulhufas de futebol)....


cogente | adj. 2 g.

Cuja veracidade satisfaz de maneira total e coerciva o entendimento ou o intelecto (ex.: argumento cogente)....


A torto e a direito (ex.: falar ou discutir ab hoc et ab hac é falar daquilo que se não entende)....


Cada um trate daquilo de que entende e não se meta onde não é chamado....


Emprega-se para dar a entender que o que se diz não deve ser tomado a sério, porque leva certa dose de bom humor e malícia....


Expressão usada para indicar que determinada explicação é pouco clara, mais difícil de entender do que aquilo que ela devia clarificar, o que torna ainda mais obscura a sua compreensão (ex.: dizer que o ópio faz dormir porque tem virtude dormitiva é explicar obscurum per obscurius)....


Axioma da Idade Média, em que o grego era tão ignorado que, nas obras latinas, se passava em claro o que estava escrito em grego; cita-se para exprimir que alguém não se ocupe de uma coisa de que nada entende....


Expressão usada para indicar que determinada explicação é mais complicada de entender do que aquilo que ela deve explicar....


colusivo | adj.

Que é feito por colusão; em que há colusão (ex.: oligopólio colusivo)....



Dúvidas linguísticas



Devo dizer em Porto Moniz ou no Porto Moniz (Porto Moniz é um município)?
Como poderá verificar na resposta topónimos com e sem artigos, esta questão não pode ter uma resposta peremptória, pois as poucas e vagas regras enunciadas por alguns prontuários têm muitos contra-exemplos.

No caso de Porto Moniz, este topónimo madeirense enquadra-se na regra que defende que não se usa geralmente o artigo com os nomes das cidades, localidades e ilhas, regra que tem, contudo, muitas excepções. Nesse caso, seria mais indicado em Porto Moniz.

Por outro lado, não pode ser ignorado o facto de os falantes madeirenses geralmente colocarem artigo neste caso (no Porto Moniz, mas também no Porto da Cruz ou no Porto Santo, outros dois casos em que o mesmo problema se coloca). Do ponto de vista lógico, e uma vez que a regras das gramáticas são vagas, este pode ser o melhor critério para decidir utilizar o artigo com este topónimo.

Pelos motivos acima apontados, pode afirmar-se que nenhuma das duas opções está incorrecta, uma (em Porto Moniz) seguindo as indicações vagas e pouco fundamentadas de algumas gramáticas, outra (no Porto Moniz) podendo ser justificada pelo facto de os habitantes da própria localidade utilizarem o artigo antes do topónimo e também pelo facto de a palavra Porto ter origem num nome comum a que se junta uma outra denominação (no caso, o antropónimo Moniz que, segundo José Pedro Machado, no Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa, corresponde a “um dos mais antigos povoadores da ilha”).




Agradeço o favor de me explicarem qual a origem do termo "reguila".
O termo reguila, usado como adjectivo (ex: nunca vi menina tão reguila) ou como substantivo (ex.: a turma dos reguilas portou-se muito bem na viagem de estudo), designa um indivíduo de temperamento irrequieto, traquinas ou difícil, aplicando-se especialmente a crianças. A origem do termo não é clara, podendo tratar-se de uma forma variante de reguinga, a qual, por sua vez, pode ser uma derivação regressiva de reguingar, termo também de origem obscura.

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