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ensaiastes

Relativo a ensaio ou a ensaística....


esboço | n. m.

Delineamento inicial de uma obra de desenho ou de pintura....


prova | n. f.

O que serve para estabelecer a verdade de um facto ou de asserção....


Injecção de tuberculina diluída para ensaiar o diagnóstico da tuberculose....


tubo | n. m.

Canal mais ou menos cilíndrico que serve de ducto a fluido....


começo | n. m. | n. m. pl.

Acto ou efeito de começar....


humanidade | n. f. | n. f. pl.

Conjunto dos seres humanos (ex.: está a ser julgado por crimes contra a humanidade)....


tentame | n. m.

Acto de tentar....


tentativa | n. f.

Acto que tem por fim pôr em execução uma ideia ou projecto....


bioensaio | n. m.

Experiência ou operação metódica para analisar, descrever ou testar determinada substância e os seus efeitos em seres vivos (ex.: a planta foi testada em bioensaio in vitro para actividade antitumoral; validação do bioensaio)....


imunoensaio | n. m.

Experiência ou operação metódica para analisar, descrever ou testar determinada substância com uso de anticorpos ou de antigénios....


râguebi | n. m.

Desporto que opõe duas equipas de quinze ou treze jogadores, e que consiste em transportar uma bola oval, jogada com a mão ou com o pé, para além da linha da baliza adversária (ensaio) ou em fazê-la passar com um pontapé entre os postes da baliza por cima da barra transversal (transformação, pontapé livre e penalidade)....



Dúvidas linguísticas



Quando nos referimos ao Município de Pombal ou à vila qual a forma correcta de dizer? "Estou no Pombal" ou "Estou em Pombal". Ambas as formas podem estar correctas?
De acordo com pesquisas em corpora e em motores de pesquisa na Internet, o topónimo Pombal é mais utilizado sem o artigo masculino (ex.: mora em Pombal; é originário de Pombal), apesar de haver algumas ocorrências com o artigo (ex.: vive no Pombal; regressou ontem do Pombal).



A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.


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