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enraivecêssemos

aferroar | v. tr. | v. pron.

Picar com ferrão....


derrancar | v. tr. e pron.

Deixar ou ficar estragado, rançoso ou em estado de deterioração....


desenfezar | v. tr.

Fazer crescer ou crescer; tirar ou perder o enfezamento....


endemoninhar | v. tr. | v. tr. e pron.

Meter o demónio no corpo de (alguém)....


enraivar | v. intr. e pron. | v. tr.

Tornar-se hidrófobo....


espumar | v. intr. | v. tr.

Deitar ou formar espuma....


enraivecer | v. tr., intr. e pron.

Provocar ou sentir raiva; tornar ou ficar raivoso....


furial | adj. 2 g.

Que mostra fúria ou grande irritação....


Que se enraiveceu ou que mostra raiva ou grande irritação....


piçudo | adj.

Muito irritado ou zangado....


piurso | adj.

Muito chateado ou zangado (ex.: estou mesmo piurso)....


ringer | v. tr. | v. intr.

Fazer ranger....


ringir | v. tr. e intr.

O mesmo que ringer....


ranger | v. intr.

Produzir um ruído áspero....


rilhar | v. tr. | v. tr. e intr. | v. intr.

Comer, roendo, geralmente uma substância dura (ex.: rilhar uma maçã)....



Dúvidas linguísticas



Numa frase: o fulano leva-nos o dinheiro todo. Eu quero abreviar: o fulano leva-no-lo todo. Será correcto?
Como poderá constatar na Gramática do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na secção Pronomes, o pronome clítico de complemento directo de terceira pessoa masculino é o, sendo que, quando é antecedido de uma forma verbal ou de outro clítico terminado em s, se lhe acrescenta um l (ex.: leva-nos o dinheiro = leva-no-lo; comprou-vos o terreno = comprou-vo-lo; chamámos o professor = chamámo-lo). A mesma regra se aplica, obviamente, em caso de flexão do pronome clítico em questão (ex.: leva-nos as malas = leva-no-las; comprou-vos a casa = comprou-vo-la; chamámos os professores = chamámo-los).



Numa pesquisa no Google, encontrei várias vezes a expressão "há espera", por exemplo: "torneios há espera de concorrentes". É correcto dizer "há espera"? Não será "à espera"?
No contexto que refere, deverá ser utilizada a locução prepositiva à espera de, que significa “aguardando por” (torneios à espera de concorrentes) e que poderá encontrar registada, por exemplo, no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa, que também regista a locução adverbial à espera (Ex.: os doentes já estão à espera há muito tempo). Esta locução tem estrutura semelhante a muitas outras locuções prepositivas em português (contracção da preposição a com o artigo definido a seguida de substantivo feminino e da preposição de), como, por exemplo, à beira de, à conta de, à disposição de, à frente de. A expressão há espera poderá apenas ser usada em contextos onde se pretenda dizer que "existe uma espera" (ex.: nos acessos à ponte há espera prolongada).

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