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enquadrassem

Grande evento desportivo com diversas modalidades, cujos atletas se enquadram em alguma categoria de deficiência. (Também usado no plural.)...


Grande evento desportivo com diversas modalidades, cujos atletas se enquadram em alguma categoria de deficiência. (Também usado no plural.)...


Acto ou efeito de reenquadrar; novo enquadramento (ex.: reenquadramento profissional; reenquadramento de imagem)....


plano | adj. | n. m.

Que não tem desigualdades nem diferenças de nível (ex.: a região era plana, mas pantanosa)....


close-up | n. m.

Modo de enquadramento de uma imagem em que se foca ou enquadra apenas uma parte do assunto ou objecto....


Que enquadra ou serve para enquadrar (ex.: empresa enquadradora de estágios)....


enquadrante | adj. 2 g.

Que enquadra ou serve para enquadrar....


ectomorfo | adj. n. m.

Que ou quem tem características corporais que se enquadram na ectomorfia ou numa estrutura física tendencialmente caracterizada pela magreza....


mesomorfo | adj. | adj. n. m.

Diz-se dos estados da matéria intermediários, entre o estado amorfo e o estado cristalino....


endomorfo | adj. n. m.

Que ou quem tem características corporais que se enquadram na endomorfia ou numa estrutura física tendencialmente caracterizada pelo arredondamento das curvas corporais....


Acto ou efeito de enquadrar ou de se enquadrar....


Que manipula ou pretende manipular (ex.: enquadramento manipulatório; citação descontextualizada e manipulatória)....


contexto | n. m.

Conjunto de circunstâncias à volta de um acontecimento ou de uma situação....


Relativo ao direito romano (ex.: enquadramento jusromanístico, interpretação jusromanística; literatura jusromanística)....


desenquadrar | v. tr. | v. pron.

Tirar do quadro ou da moldura....


enquadrar | v. tr. | v. tr. e pron.

Pôr em quadro....


reenquadrar | v. tr. e pron.

Enquadrar ou enquadrar-se novamente (ex.: reenquadrar o modelo de desenvolvimento)....


paraolímpico | adj. | adj. n. m. | n. m. pl.

Relativo ao evento desportivo internacional em que os atletas se enquadram em várias categorias de deficiência para cada modalidade, realizado de quatro em quatro anos, no mesmo local dos jogos olímpicos....



Dúvidas linguísticas



Se seis meses é um semestre, como se designam cinco meses?
Tal como é referido na resposta quinquimestral, o prefixo de origem latina quinqui- (que indica a noção de “cinco”) é bastante produtivo, sendo possível formar a palavra quinquimestre para designar um período de cinco meses. Esta palavra não se encontra registada em nenhum dos dicionários de língua portuguesa por nós consultados, mas a sua formação respeita as regras morfológicas da língua portuguesa.



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.


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