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enfermarias

sadio | adj.

Que logra boa saúde....


rouquido | n. m.

Som rouco produzido pela respiração de um enfermo ou moribundo....


urocrisia | n. f.

Diagnóstico fundado na inspecção das urinas do enfermo....


atmidiatria | n. f.

Sistema curativo por meio de vapores aplicados à parte enferma....


Sistema curativo em que se faz a aplicação de lâminas metálicas sobre a parte enferma....


viático | n. m.

Dinheiro ou víveres para uma jornada ou uma viagem....


calentura | n. f.

Estado do que é ou está quente....


enfermo | adj. n. m. | adj.

Doente....


enfermagem | n. f.

Arte ou ciência de cuidar e tratar dos doentes, promovendo ou prevenindo a saúde....


enfermeiro | n. m.

Profissional de saúde, habilitado a cuidar de doentes em hospitais, clínicas, empresas, escolas, etc. ou no domicílio....


enfermaria | n. f.

Local ou dependência de estabelecimento hospitalar onde se instalam doentes para tratamento....


achacar | v. intr. e pron. | v. tr.

Ter achaques; ficar doente....


enfermar | v. intr. e pron. | v. tr.

Adoecer....


entecar | v. intr. e pron.

Ficar doente....



Dúvidas linguísticas



Última crónica de António Lobo Antunes na Visão "Aguentar à bronca", disponível online. 1.º Parágrafo: "Ficaram por ali um bocado no passeio, a conversarem, aborrecidas por os homens repararem menos nelas do que desejavam."; 2.º Parágrafo: "nunca imaginei ser possível existirem cigarros friorentos, nunca os tinha visto, claro, mas aí estão eles, a tremerem. Ou são os dedos que tremem?".
Dúvidas: a conversarem ou a conversar? A tremerem ou a tremer?
O uso do infinitivo flexionado (ou pessoal) e do infinitivo não flexionado (ou impessoal) é uma questão controversa da língua portuguesa, sendo mais adequado falar de tendências do que de regras, uma vez que estas nem sempre podem ser aplicadas rigidamente (cf. Celso CUNHA e Lindley CINTRA, Nova Gramática do Português Contemporâneo, Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 482). É também por essa razão que dúvidas como esta são muito frequentes e as respostas raramente podem ser peremptórias.

Em ambas as frases que refere as construções com o infinitivo flexionado são precedidas pela preposição a e estão delimitadas por pontuação. Uma das interpretações possíveis é que se trata de uma oração reduzida de infinitivo, com valor adjectivo explicativo, à semelhança de uma oração gerundiva (ex.: Ficaram por ali um bocado no passeio, a conversarem, aborrecidas [...] = Ficaram por ali um bocado no passeio, conversando, aborrecidas [...]; nunca imaginei ser possível existirem cigarros friorentos [...] mas aí estão eles, a tremerem. = nunca imaginei ser possível existirem cigarros friorentos [...] mas aí estão eles, tremendo.). Nesse caso, não há uma regra específica e verifica-se uma oscilação no uso do infinitivo flexionado ou não flexionado.

No entanto, se estas construções não estivessem separadas por pontuação do resto da frase, não tivessem valor adjectival e fizessem parte de uma locução verbal, seria obrigatório o uso da forma não flexionada: Ficaram por ali um bocado no passeio a conversar, aborrecidas [...] = Ficaram a conversar por ali um bocado no passeio, aborrecidas [...]; nunca imaginei ser possível existirem cigarros friorentos [...] nunca os tinha visto, claro, mas aí estão eles a tremer. = nunca imaginei ser possível existirem cigarros friorentos [...] nunca os tinha visto, claro, mas eles aí estão a tremer. Neste caso, a forma flexionada do infinitivo pode ser classificada como agramatical (ex.: *ficaram a conversarem, *estão a tremerem [o asterisco indica agramaticalidade]), uma vez que as marcas de flexão em pessoa e número já estão no verbo auxiliar ou semiauxiliar (no caso, estar e ficar).




Tenho procurado em dicionários, perguntado para professores universitários, e ninguém consegue me dizer o nome dessa letrinha que vemos normalmente em razões sociais de empresas. Gostaria muito de saber. A letra ou símbolo é &. E muito misteriosa, pois todos sabem o que é, e ninguém sabe dizer seu nome e/ou origem.
O sinal gráfico & é frequentemente denominado em português e comercial, pois é usado para representar a conjunção copulativa e. Este sinal tem como origem a conjunção latina et (que quer dizer ‘e’) que se transformou num só símbolo gráfico na estenografia romana.

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