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encruzilhou

errada | n. f. | adj. f.

Encruzilhada em que é fácil perder o bom caminho....


encruzilhada | n. f.

Ponto onde várias ruas e caminhos se cruzam....


quadrívio | n. m.

Lugar onde terminam quatro caminhos....


encruzar | v. tr., intr. e pron.

Dispor em forma de cruz....


herma | n. f.

Escultura composta por um busto sem braços do deus Hermes (ou Mercúrio) sobre um pilar quadrangular, geralmente de pedra e ornado com um falo. [Na Grécia antiga, as hermas eram usadas como símbolo protector em caminhos e encruzilhadas ou como marcos, estabelecendo o limite de propriedades.]...


quadrilheiro | n. m. | adj. n. m.

Pessoa que faz parte de uma quadrilha de guerra....



Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Existe na língua portuguesa "dativo de interesse" tal como existe em castelhano?
Em português, o pronome de interesse é de uso bastante frequente, sobretudo num nível de linguagem mais coloquial. Em frases como come-me a sopa ou tu não me sejas bisbilhoteiro, o dativo de interesse, ou dativo ético, tem função meramente expressiva ou enfática. Este tipo de construção indica que a pessoa que fala está claramente interessada na exortação que faz ou na realização do seu desejo ou da sua vontade.

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