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encéfalo

medula | n. f.

Substância do encéfalo e do interior do canal formado pelos anéis das vértebras, com um núcleo central de substância cinzenta, envolvido pela substância branca....


Monstro em que o encéfalo está substituído por um tumor vascular....


Registo gráfico de exploração do encéfalo pela ecografia....


rinencéfalo | n. m.

Parte do córtex cerebral, situada na base dos dois hemisférios cerebrais, que controla o olfacto e a vida vegetativa....


neurocrânio | n. m.

Conjunto dos ossos da cabeça que, ligados entre si, formam uma caixa óssea que encerra e protege o encéfalo, formando a parte posterior e superior da cabeça, estando excluído o esqueleto da face....


Técnica de tratamento de certas doenças mentais pela aplicação de uma corrente eléctrica ao encéfalo, por curta duração....


Técnica de tratamento de certas doenças mentais pela aplicação de uma corrente eléctrica ao encéfalo, por curta duração....


Técnica de tratamento de certas doenças mentais pela aplicação de uma corrente eléctrica ao encéfalo, por curta duração....


Conjunto de órgãos que formam o sistema nervoso central que compreende o encéfalo e a medula espinal....


paralisia | n. f.

Doença mental ligada a lesões do encéfalo provocadas pela sífilis....


diencéfalo | n. m.

Parte central do encéfalo, onde estão situados o tálamo, o epitálamo e o hipotálamo....


cerebelo | n. m.

Parte posterior e inferior do encéfalo....


substância | n. f.

Componente do sistema nervoso central, que ocupa a parte central da medula e do tronco cerebral e ainda o centro e a periferia do encéfalo....


anencéfalo | adj. n. m.

Que ou quem apresenta anencefalia....



Dúvidas linguísticas



Sociodemográfico ou socio-demográfico?
O elemento de composição socio- não se separa com hífen das palavras às quais se apõe, excepto quando estas começam por h (ex.: socio-histórico) ou o, daí que a forma correcta seja sociodemográfico.



Gostaria de saber qual a pronúncia correcta de periquito?
Ao contrário da ortografia, que é regulada por textos legais (ver o texto do Acordo Ortográfico), não há critérios rigorosos de correcção linguística no que diz respeito à pronúncia, e, na maioria dos casos em que os falantes têm dúvidas quanto à pronúncia das palavras, não se trata de erros, mas de variações de pronúncia relacionadas com o dialecto, sociolecto ou mesmo idiolecto do falante. O que acontece é que alguns gramáticos preconizam determinadas indicações ortoépicas e algumas obras lexicográficas contêm indicações de pronúncia ou até transcrições fonéticas; estas indicações podem então funcionar como referência, o que não invalida outras opções que têm de ser aceites, desde que não colidam com as relações entre ortografia e fonética e não constituam entraves à comunicação.

A pronúncia que mais respeita a relação ortografia/fonética será p[i]riquito, correspondendo o símbolo [i] à vogal central fechada (denominada muitas vezes “e mudo”), presente, no português europeu, em de, saudade ou seminu. Esta é a opção de transcrição adoptada pelo Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa e do Grande Dicionário Língua Portuguesa da Porto Editora. Há, no entanto, outro fenómeno que condiciona a pronúncia desta palavra, fazendo com que grande parte dos falantes pronuncie p[i]riquito, correspondendo o símbolo [i] à vogal anterior fechada, presente em si, minuta ou táxi. Trata-se da assimilação (fenómeno fonético que torna iguais ou semelhantes dois ou mais segmentos fonéticos diferentes) do som [i] de p[i]riquito pelo som [i] de per[i]qu[i]to.

A dissimilação, fenómeno mais frequente em português e inverso da assimilação, é tratada na resposta pronúncia de ridículo, ministro ou vizinho.


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