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emaranhara

Despenteado; solto; que traz o cabelo revolto ou emaranhado....


Diz-se da figura que, entrando noutra transparente, tem um esmalte na parte entrada e outro na que sobressai....


enleado | adj.

Entrelaçado, emaranhado....


enredado | adj.

Que apresenta disposição como de rede; emaranhado; labiríntico....


enriçado | adj.

Que se enriçou (ex.: cabelo enriçado)....


implexo | adj.

Entretecido, emaranhado....


enrediço | adj.

Que se enreda ou emaranha facilmente....


hirsuto | adj.

Que tem pêlos longos e bastos (ex.: barba hirsuta)....


labirinto | n. m.

Edifício do qual é difícil sair, devido ao elevado número de divisões que se entrecruzam....


trunfa | n. f.

Espécie de turbante....


entralhoada | n. f.

Emaranhamento de entralhos ou dos fios com que se cose a rede à tralha....


grenha | n. f.

Cabeleira desgrenhada....



Dúvidas linguísticas



O substantivo cota actualmente utilizado pela juventude com o sentido de "pessoa mais velha" tem a sua origem na língua latina. Certo?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a palavra cota, no sentido de "pessoa mais velha", deriva do quimbundo, língua falada em Angola.



Meia voz ou meia-voz? Nas buscas que fiz encontrei meia voz usado comummente em Portugal e meia-voz usado no Brasil.
O registo lexicográfico não é unânime no registo de palavras hifenizadas (ex.: meia-voz) versus locuções (ex.: meia voz), como se poderá verificar pela consulta de algumas obras de referência para o português. Assim, podemos observar que é registada a locução a meia voz, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo GONÇALVES (Coimbra: Coimbra Editora, 1966), no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa (Lisboa: Editorial Verbo, 2001), no Novo Dicionário Aurélio (Curitiba: Editora Positivo, 2004); esta é também a opção do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na entrada voz. Por outro lado, a palavra hifenizada meia-voz surge registada no Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002).

Esta falta de consenso nas obras lexicográficas é consequência da dificuldade de uso coerente do hífen em português (veja-se a este respeito a Base XV do Acordo Ortográfico de 1990 ou o texto vago e pouco esclarecedor da Base XXVIII do Acordo Ortográfico de 1945 para a ortografia portuguesa). Um claro exemplo da dificuldade de registo lexicográfico é o registo, pelo Grande Dicionário da Língua Portuguesa (Porto: Porto Editora, 2004), da locução a meia voz no artigo voz a par do registo da locução a meia-voz no artigo meia-voz.


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