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efectue

conceptual | adj. 2 g.

Onde se efectua a concepção....


eficaz | adj. 2 g.

Que tem eficácia....


excretor | adj.

Que excreta; que efectua a excreção....


inter-racial | adj. 2 g.

Que se efectua ou observa entre indivíduos de raças diferentes....


Efectuado no começo de certo período cronológico....


calculadora | n. f.

Máquina que efectua operações aritméticas simples ou complexas e cujas pequenas dimensões são devidas ao emprego de semicondutores e de circuitos integrados....


mecânico | adj. | n. m.

Relativo às leis do movimento e do equilíbrio....


reprodutora | n. f.

Máquina electromecânica que efectua a duplicação de cartões perfurados....


trissector | adj. | n. m.

Que corta em três partes....


cibersexo | n. m.

Conjunto de práticas ou jogos sexuais efectuados com auxílio da comunicação em redes de computadores....


shiatsu | n. m.

Conjunto de técnicas de massagem terapêutica, de origem japonesa, efectuada com pressão dos dedos sobre determinados pontos do corpo....


rebendita | n. f.

Atitude de quem se sente ofendido ou lesado por outrem e efectua contra ele uma acção mais ou menos equivalente....


anfíbio | adj. | n. m.

Que tanto vive na terra como na água....


astronauta | n. 2 g.

Tripulante ou passageiro de veículo que viaja no espaço interplanetário....


cristalizador | adj. | n. m.

Que cristaliza ou provoca a cristalização....


Tomografia efectuada pelos métodos ecográficos....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



O particípio passado de imprimir é imprimido?! Que aconteceu ao impresso?!
De facto, impresso também é particípio passado de imprimir, pois este é um verbo que admite mais de um particípio passado, empregando-se geralmente esta forma com os auxiliares ser ou estar e a forma imprimido com os auxiliares ter ou haver.

Cunha e Cintra, na Nova Gramática do Português Contemporâneo [Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, p. 442], sugerem que o verbo imprimir só tem duplo particípio quando significa ‘estampar, gravar’, com o exemplo Este livro foi impresso em Portugal, e não quando significa ‘imprimir movimento’, com o exemplo Foi imprimida enorme velocidade ao carro).


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