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dragão-marinho

Peixe (Phyllopteryx taeniolatus) da família dos singnatídeos, com cerca de 40 cm de comprimento, de focinho tubular muito comprido, corpo esguio e longo com vários apêndices achatados em forma de folha, usados como camuflagem, encontrado nas águas temperadas da costa sul da Austrália....


Peixe (Phycodurus eques) da família dos singnatídeos, com cerca de 30 cm de comprimento, de focinho tubular muito comprido, corpo esguio e longo revestido de vários apêndices ramificados e achatados que lembram algas, usados como camuflagem, encontrado nas águas temperadas das costas sul e oeste da Austrália....


Peixe (Phycodurus eques) da família dos singnatídeos, com cerca de 30 cm de comprimento, de focinho tubular muito comprido, corpo esguio e longo revestido de vários apêndices ramificados e achatados que lembram algas, usados como camuflagem, encontrado nas águas temperadas das costas sul e oeste da Austrália....



Dúvidas linguísticas



Estou procurando a palavra Zigue Zague ou Zig Zag, ou ainda, zigzag.
A forma correcta é ziguezague, como pode verificar seguindo a hiperligação para o Dicionário de Língua Portuguesa On-Line.



Meia voz ou meia-voz? Nas buscas que fiz encontrei meia voz usado comummente em Portugal e meia-voz usado no Brasil.
O registo lexicográfico não é unânime no registo de palavras hifenizadas (ex.: meia-voz) versus locuções (ex.: meia voz), como se poderá verificar pela consulta de algumas obras de referência para o português. Assim, podemos observar que é registada a locução a meia voz, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo GONÇALVES (Coimbra: Coimbra Editora, 1966), no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa (Lisboa: Editorial Verbo, 2001), no Novo Dicionário Aurélio (Curitiba: Editora Positivo, 2004); esta é também a opção do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na entrada voz. Por outro lado, a palavra hifenizada meia-voz surge registada no Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002).

Esta falta de consenso nas obras lexicográficas é consequência da dificuldade de uso coerente do hífen em português (veja-se a este respeito a Base XV do Acordo Ortográfico de 1990 ou o texto vago e pouco esclarecedor da Base XXVIII do Acordo Ortográfico de 1945 para a ortografia portuguesa). Um claro exemplo da dificuldade de registo lexicográfico é o registo, pelo Grande Dicionário da Língua Portuguesa (Porto: Porto Editora, 2004), da locução a meia voz no artigo voz a par do registo da locução a meia-voz no artigo meia-voz.


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