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distúrbios

osteomuscular | adj. 2 g.

Relativo aos ossos e aos músculos (ex.: distúrbios osteomusculares)....


alheado | adj.

Que perdeu a razão ou tem distúrbios mentais....


diabetes | n. 2 g. 2 núm.

Doença metabólica (diabetes mellitus) caracterizada por níveis cronicamente elevados de glicose no sangue e distúrbios no metabolismo que resultam de defeito na produção de insulina ou na acção da insulina produzida....


audiologia | n. f.

Ramo que estuda a audição e os distúrbios relacionados....


Estudo da voz, da audição e dos distúrbios associados....


foniatria | n. f.

Estudo da voz, da fonação e dos distúrbios associados....


parurese | n. f.

Distúrbio psicológico de quem se sente perturbado em urinar na presença de outrem....


Exame, composto de vários registos, usado para avaliar o sono e investigar distúrbios no sono....


dacnomania | n. f.

Distúrbio mental em que o indivíduo tem impulsos mórbidos para morder ou morder-se....


Tratamento de doenças ou distúrbios psíquicos através da leitura e da relação do indivíduo com o conteúdo dessa leitura....


logopedia | n. f.

Parte da foniatria que se dedica ao estudo, diagnóstico e tratamento dos distúrbios da fala....


cinorexia | n. f.

Distúrbio psíquico que se caracteriza por fome insaciável....


Doença viral altamente contagiosa, que ataca geralmente gatos e tem uma alta taxa de mortalidade, provocando redução do número de leucócitos no sangue e manifestando-se por distúrbios gastrointestinais, febre e desidratação....


orate | n. 2 g.

Pessoa que perdeu o juízo, que apresenta distúrbios mentais....


presbiopia | n. f.

Distúrbio ocular que não deixa ver distintamente os objectos miúdos senão quando estão à distância mais que regular; vista cansada....


presbitia | n. f.

Distúrbio ocular que não deixa ver distintamente os objectos miúdos senão quando estão à distância mais que regular; vista cansada....


teomania | n. f.

Distúrbio mental em que o doente se julga um deus ou por ele inspirado....


vigorexia | n. f.

Distúrbio psicológico que se manifesta no exercício físico excessivo associado à preocupação obsessiva com o volume muscular....


pseudociese | n. f.

Gravidez imaginária, geralmente associada a um distúrbio hormonal....



Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



Tenho um dicionário de Língua Portuguesa e ao observar a divisão silábica me surgiu uma dúvida. Há palavras que são separadas pelo ponto e a outras palavras que foram separadas por dois pontos. O que esses dois pontos significam?
es.co.la
es.cri.tó.ri:o
Os dois pontos são usados por alguns dicionários para indicar, na divisão silábica para translineação, que um encontro de vogais (ex.: io em escritório) pode ser pronunciado como hiato (correspondendo a duas sílabas) ou como ditongo (correspondendo a uma sílaba).

No português do Brasil, por indicação do Formulário Ortográfico de 1943 (grupo XV, 7ª), não deveria haver translineação em qualquer tipo de ditongo, crescente (ex.: ia, io, ui) e decrescente (ex.: ai, au, oi), mas com a entrada em vigor do Acordo Ortográfico de 1990 (Base XX), esta indicação deixou de ser válida, permitindo a divisão de vogais consecutivas que não façam parte de ditongos decrescentes:
"4.º As vogais consecutivas que não pertencem a ditongos decrescentes (as que pertencem a ditongos deste tipo nunca se separam: ai- roso, cadei- ra, insti- tui, ora- ção, sacris- tães, traves- sões) podem, se a primeira delas não é u precedido de g ou q, e mesmo que sejam iguais, separar-se na escrita: ala- úde, áre- as, ca- apeba, co- or- denar, do-er, flu- idez, perdo- as, vo-os. O mesmo se aplica aos casos de contiguidade de ditongos, iguais ou diferentes, ou de ditongos e vogais: cai- ais, cai- eis, ensai- os, flu- iu."


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