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discorde

desviado | adj.

Mal encaminhado; alheio; discorde; desinteressado....


Que dissente ou discorda (ex.: a lei foi interpretada de modo dissentâneo)....


Usa-se nas aprovações plenas, para indicar que é por unanimidade....


De modo educado (ex.: discordar educadamente)....


data venia | loc.

Expressão usada para discordar de ou contrariar respeitosamente a ideia ou opinião de outrem; com o devido respeito....


achadismo | n. m.

Exposição, argumentação ou conjunto de ideias que se baseia apenas na subjectividade, na opinião pessoal (ex.: discordo desse comentário, fundamentado apenas em achadismo)....


contrário | adj. | n. m.

Que tem ou mostra a maior diferença possível em relação a outra coisa....


dissidente | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Que dissente, discorda ou diverge de algo....


avesso | adj. | n. m. | n. f.

Que é contra ou que discorda....


desacordar | v. tr. | v. intr.

Pôr em desacordo....


desarmonizar | v. tr. | v. pron.

Destruir a harmonia de....


desconcordar | v. tr. | v. intr.

Pôr em desconcordância....


descordar | v. tr.

Cortar a medula espinal (do touro) com o estoque....


desdizer | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Contradizer (alguém no que diz)....



Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



Na frase Estás em casa?, ao respondermos Estou, sim, a vírgula deve aparecer na resposta ou não? Outro exemplo: Queres? e a resposta: Quero sim.
Segundo alguns gramáticos, como Celso Cunha e Lindley Cintra na Nova Gramática do Português Contemporâneo (14.ª ed., Lisboa, Edições João Sá da Costa, 1998, p. 646), a vírgula deve ser usada em frases curtas deste tipo, sendo uma forma de realçar a resposta afirmativa (já contida nas formas verbais estou e quero) à questão colocada. De facto, as frases são afirmativas quando não têm uma partícula de negação; o advérbio de afirmação sim não está, por isso, a modificar directamente o verbo, como estariam os advérbios destacados em frases como Não estou ou Quero urgentemente, sendo antes usado como forma de enfatizar ou intensificar toda a oração.

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