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dirigente

dedo | n. m.

Poder dirigente....


dirigismo | n. m.

Actividade de quem é dirigente (ex.: dirigismo desportivo)....


disciplina | n. f. | n. f. pl.

Acção dirigente de um mestre....


empresariado | n. m.

Conjunto de empresários ou dos dirigentes de uma empresa....


colegiado | adj. | n. m.

Órgão dirigente cujos membros têm autoridade igualitária (ex.: o candidato está confiante na sua eleição para o colegiado)....


assecla | n. m.

Defensor ou seguidor apaixonado (ex.: desprezava o dirigente e seus asseclas)....


stafe | n. m.

Grupo formado pela direcção e pelos quadros superiores de uma empresa e os dirigentes de uma organização....


purga | n. f.

Eliminação de indivíduos considerados indesejáveis ou pouco seguros pelos seus dirigentes ou superiores....


paredro | n. m.

Dirigente de clube de futebol....


seleccionador | adj. n. m. | n. m.

Pessoa (dirigente desportivo, técnico) que procede a uma selecção....


dirigente | adj. 2 g. | n. 2 g.

Que dirige (ex.: classe dirigente; órgãos dirigentes)....


No que diz respeito a; em relação a (ex.: os dirigentes recuaram na decisão respectivamente à contratação do atleta)....


guerra | n. f.

Oposição ou hostilidade constante (ex.: estabeleceu-se um clima de guerra aberta entre o dirigente partidário e o líder da oposição)....


empresário | n. m. | adj.

Dirigente de uma empresa....


cartola | n. f. | n. m.

Dirigente de clube desportivo, tido geralmente como pessoa que se aproveita da sua situação para obter privilégios e ganhos....


selecção | n. f.

Conjunto formado por esses atletas ou jogadores e pelos técnicos e dirigentes (ex.: a selecção chega amanhã)....



Dúvidas linguísticas



Com a nova terminologia como é classificada a palavra "inverno"? Nome próprio ou comum? Esta dúvida prende-se ao facto de este vocábulo passar a ser escrito com letra minúscula por força do novo acordo ortográfico.
A classificação da palavra "inverno" não muda com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, pois este acordo visa alterar apenas a ortografia e não a classificação das classes de palavras.

Para além da convenção de usar maiúsculas em início de frase e das opções estilísticas de cada utilizador da língua, o uso de maiúsculas está previsto pelos documentos legais que regulam a ortografia do português (o Acordo Ortográfico de 1990, ou, anteriormente, o Acordo Ortográfico de 1945, para o português europeu, e o Formulário Ortográfico de 1943, para o português do Brasil).

O Acordo Ortográfico de 1990 deixou de obrigar as maiúsculas, por exemplo, nas estações do ano, mas deve referir-se que o Acordo Ortográfico de 1945 também não obrigava a maiúscula inicial nas palavras "inverno", "primavera", "verão" e "outono" nos significados que não correspondem a estações do ano (ex.: o menino já tem 12 primaveras [=anos]; este ano não tivemos verão [=tempo quente]; o outono da vida).

Um nome próprio designa um indivíduo ou uma entidade única, específica e definida. Antes ou depois da aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, a palavra "inverno" tem um comportamento que a aproxima de um nome comum, pois admite restrições (ex.: tivemos um inverno seco ) e pode variar em número (ex.: já passámos vários invernos no Porto), havendo inclusivamente uma acepção da palavra em que é sinónima de "ano" (ex.: era um homem já com muitos invernos).

A reflexão acima aplica-se a outras divisões do calendário (nomeadamente nomes de meses e outras estações do ano).




Quando num texto aparece um discurso directo, iniciado por travessão, de uma pessoa para outra, se a seguir essa mesma pessoa inicia outro discurso directo com uma terceira pessoa, sem nenhum discurso intermédio de ninguém, esse segundo discurso pode ser incluído no primeiro (aproveitando o travessão anterior) ou deve ser iniciada uma nova frase com outro travessão? Exemplo: - João, anda cá. Joana, vai para ali. ou - João, anda cá. - Joana, vai para ali.
O travessão é um sinal de pontuação para introduzir o discurso directo ou para mudar de interlocutor (sobre o uso do travessão, por favor consulte também a resposta travessão/ponto de interrogação combinado com ponto de exclamação).

Nas frases expostas na sua questão, o discurso directo já foi introduzido pelo primeiro travessão e não há mudança de interlocutor (apesar de o interlocutor se dirigir a dois interlocutores diferentes), pelo que não há motivo para a inserção de novo travessão. A pontuação deverá então ser: - João, anda cá. Joana, vai para ali.

Se houver inserção de um outro travessão, será sinal de que houve mudança de fala: [falante 1] - João, anda cá. [falante 2] - Joana, vai para ali.


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