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diferisse

heterofilo | adj.

Cujas folhas ou folículos diferem entre si nas diversas partes da planta....


Que, apesar de derivar da mesma origem, difere (de outro)....


Diz-se das proposições que, tendo o mesmo sujeito e o mesmo atributo, diferem entre si por uma ser afirmativa e a outra negativa....


monótipo | n. m. | adj.

Máquina de compor, com caracteres móveis. (Difere do linótipo, por fundir os caracteres letra a letra, enquanto o linótipo funde linha a linha.)...


heterodonte | n. m. | adj. 2 g.

Género de répteis ofídios, não venenosos, das regiões quentes....


heterofilia | n. f.

Presença de folhas ou folículos que diferem entre si nas diversas partes da planta; qualidade de heterofilo....


antela | n. f.

Sepultura pré-histórica, de forma quadrilonga. (Difere da anta em não ter mesa ou laje a cobri-la e em ser fechada pelos seus quatro lados.)...


monotipo | n. f.

Máquina de compor, com caracteres móveis. (Difere do linótipo, por fundir os caracteres letra a letra, enquanto o linótipo funde linha a linha.)...


bulimo | n. m.

Género de moluscos gastrópodes que vivem na terra como os caracóis, dos quais apenas diferem pela concha univalve e oblonga....


variante | adj. 2 g. | n. f.

Que varia, que muda muitas vezes....


vídeo | adj. 2 g. n. m. | n. m.

Diz-se de ou técnica que permite registar magneticamente ou mecanicamente a imagem e o som num suporte e restituí-los num ecrã em directo ou em diferido....


diferente | adj. 2 g. | quant. exist. pl. | n. m.

Não semelhante; em que se nota diferença....


deferido | adj.

Que se deferiu ou que teve deferimento (ex.: autorização deferida; recurso deferido)....


deferimento | n. m.

Acto ou efeito de conceder favoravelmente, de deferir....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber algo sobre a palavra tauba, pois ouvi dizer que a palavra não está errada, mas achei em dicionário algum... Então fiquei em dúvida se ela é uma palavra nativa da língua portuguesa, ou é uma forma errada de pronunciá-la!
A palavra tauba não se encontra averbada em nenhum dicionário de língua portuguesa por nós consultado e o seu uso é desaconselhado na norma portuguesa. Trata-se de uma deturpação por metátese (troca da posição de fonemas ou sílabas de um vocábulo) da palavra tábua. Essa forma deturpada é usada em registos informais ou populares de língua, mais característicos da oralidade.

Regra geral, os dicionários registam o léxico da norma padrão, respeitando a ortografia oficial e descurando as variantes dialectais e populares. Ao fazê-lo, demarca-se o português padrão, aquele que é ensinado oficialmente, do português não padrão, aquele que se vai mantendo por tradição oral, em diferentes regiões do espaço lusófono. Ainda assim, há alguns exemplos deste português não padrão que se encontram registados em dicionários da língua padrão, seja porque surgem com alguma frequência em textos literários, seja porque se generalizaram em alguns estratos, seja para reencaminhar o consulente para a forma correcta. Tal acontece em obras como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002), que regista, por exemplo, palavras como açucre, fror, frechada, prantar, pregunta, preguntar ou saluço a par das formas oficiais açúcar, flor, flechada, plantar, pergunta, perguntar, soluço, ou o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, que regista palavras como bonecra, noute e aguantar a par das formas boneca, noite e aguentar.




Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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