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deus

apolíneo | adj.

Relativo a Apolo, deus grego (ex.: culto apolíneo)....


deiforme | adj. 2 g.

Conforme com uma divindade; semelhante a um deus....


Relativo a Dioniso, deus grego equivalente ao deus romano Baco (ex.: culto dionisíaco)....


dominical | adj. 2 g.

Do Senhor, de Deus....


epicório | adj.

Dizia-se dos deuses privativos de certas regiões....


epictónio | adj.

Dizia-se de cada um dos deuses gregos terrestres, em oposição aos infernais e celestes....


febeu | adj.

Do Sol ou a ele relativo (ex.: calor febeu; luz febeia)....


lárico | adj.

Relativo aos deuses lares....


marcial | adj. 2 g.

Relativo a guerra....


isíaco | adj.

Relativo à deusa Ísis ou aos monumentos que a ela se referem....


oxalá | interj.

Usa-se para exprimir desejo (ex.: oxalá não chova; -vai correr tudo bem, não vai? -oxalá!)....


pardês | interj.

Expressão designativa de juramento....


pânteo | adj.

Que reúne os símbolos ou atributos de muitas divindades....


pio | adj.

Inclinado à piedade....


sacrificial | adj. 2 g.

Relativo a sacrifício ou à oferta que se fazia aos deuses....



Dúvidas linguísticas



Qual é o plural de porta-voz?
De acordo com a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (p. 188), quando uma palavra hifenizada é composta por um verbo e um substantivo, apenas este último adquire a flexão do plural. Assim, o plural de porta-voz é porta-vozes, tal como o plural de guarda-chuva é guarda-chuvas e o de beija-flor é beija-flores.



Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).

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