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detonaram

tum | interj.

Imita a detonação de um tiro....


truz | interj. | n. m.

Imitativa do ruído da queda de um corpo ou da detonação de uma arma de fogo....


cápsula | n. f.

Pequeno recipiente....


electrobomba | n. f.

Bomba que é detonada por meio de um motor eléctrico....


estouro | n. m.

Ruído do que rebenta; detonação; estampido; fragor; explosão....


mina | n. f.

Veio ou depósito natural de minérios....


pum | interj. | n. m.

Onomatopeia com que se imita o ruído produzido por uma detonação, aldrabada, pancada, etc....


antidetonante | adj. 2 g. n. 2 g.

Diz-se da ou substância que se junta à gasolina, a fim de que esta não detone quando submetida a alta pressão nos motores de explosão....


detonador | n. m.

Artifício que determina a detonação da carga de uma peça de artilharia....


minar | v. tr. | v. intr.

Abrir mina em....


detonar | v. tr. e intr. | v. intr.

Causar ou sofrer subitamente explosão....


fogo | n. m. | interj. | n. m. pl.

Resultado ou manifestação da combustão....


fleumatizante | adj. 2 g. n. m.

Que ou substância que se adiciona a um explosivo para o tornar mais estável ou menos sensível à detonação acidental (ex.: agente fleumatizante; os fleumatizantes típicos incluem a cera, o papel, a água e a parafina, entre outros)....


desminar | v. tr.

Retirar minas ou engenhos explosivos que se podem detonar por contacto, geralmente de pessoas ou veículos (ex.: desminar um campo)....


minagem | n. f.

Acto ou efeito de minar....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Na frase Estás em casa?, ao respondermos Estou, sim, a vírgula deve aparecer na resposta ou não? Outro exemplo: Queres? e a resposta: Quero sim.
Segundo alguns gramáticos, como Celso Cunha e Lindley Cintra na Nova Gramática do Português Contemporâneo (14.ª ed., Lisboa, Edições João Sá da Costa, 1998, p. 646), a vírgula deve ser usada em frases curtas deste tipo, sendo uma forma de realçar a resposta afirmativa (já contida nas formas verbais estou e quero) à questão colocada. De facto, as frases são afirmativas quando não têm uma partícula de negação; o advérbio de afirmação sim não está, por isso, a modificar directamente o verbo, como estariam os advérbios destacados em frases como Não estou ou Quero urgentemente, sendo antes usado como forma de enfatizar ou intensificar toda a oração.

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