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detetar

antidopagem | adj. 2 g. 2 núm.

Que serve para controlar ou detectar o uso de substâncias ilícitas no organismo (ex.: teste antidopagem)....


multitoque | adj. 2 g.

Que permite detectar múltiplos toques com os dedos (ex.: ecrã multitoque)....


detectável | adj. 2 g.

Passível de ser detectado; que se pode detectar....


Acção ou técnicas para detectar ou recolher informações geológicas, climáticas ou afins sobre a superfície da Terra com auxílio de sensores (ex.: sensoriamento remoto)....


biossensor | n. m.

Dispositivo de análise que recorre a um componente biológico ou a um organismo vivo para detectar a presença de substâncias químicas....


hidróstato | n. m.

Dispositivo usado para detectar vazamentos de água....


varinha | n. f.

Vara bifurcada usada para detectar água ou metais....


Radiografia da cabeça em diversas posições, após retirado o líquido cefalorraquidiano dos ventrículos e sua substituição por ar. (Utilizado para detectar tumores cerebrais.)...


Instrumento usado para detectar alterações da acuidade auditiva ou para determinar a sensibilidade às vibrações....


Proteína libertada pelos neutrófilos, que pode ser medida para detectar doenças inflamatórias do intestino (ex.: calprotectina fecal)....


detector | adj. n. m. | n. m.

Aparelho destinado a detectar alguma coisa (ex.: detector de metais)....


antidoping | adj. 2 g. 2 núm.

Que serve para controlar ou detectar o uso de substâncias ilícitas no organismo (ex.: teste antidoping)....


Método que utiliza organismos vivos ou componentes biológicos para detectar substâncias químicas ou ameaças biológicas....


caça-minas | n. m. 2 núm.

Dispositivo para detectar e destruir minas....


depurar | v. tr. e pron.

Detectar e eliminar erros em programa informático....


detectar | v. tr.

Revelar a existência do que está oculto....


poligrafar | v. tr.

Submeter ao polígrafo, geralmente para detectar mentiras....




Dúvidas linguísticas



Pode-se utilizar a seguinte forma do particípio passado: tinha sido pago ou tinha pago?
Sobre este assunto, por favor consulte a resposta impresso/imprimido, morto/morrido/matado.

Acrescente-se ao que é dito nessa resposta que no exemplo tinha sido pago está presente a forma da 3.ª pessoa do singular da voz passiva do verbo pagar no mais-que-perfeito composto do indicativo (ex.: a conta já tinha sido paga), sendo este um tempo composto construído com o verbo auxiliar ser no mais-que-perfeito composto do indicativo (tinha sido) e a forma do particípio do verbo principal (pago). No exemplo tinha pago está presente a forma da 3.ª pessoa do singular da voz activa do verbo pagar no mais-que-perfeito composto do indicativo (ex.: ele já tinha pago a conta), tempo composto construído com o verbo auxiliar ter no imperfeito do indicativo (tinha) e a forma do particípio do verbo principal (pago).




Tendo eu consultado a Direcção-Geral dos Registos e do Notariado sobre se o vocábulo “Ramberto” pode ser admitido como nome próprio masculino, informaram-me os mesmos o seguinte: "Tendo presente a consulta sobre se o vocábulo “Ramberto” pode ser admitido como nome próprio masculino, informa-se que o mesmo não consta dos vocabulários onomásticos disponíveis, pelo que, em princípio, contraria o disposto no artº 103º, nº 2 alínea a) do Código do registo Civil. No entanto, esta Conservatória poderá providenciar para que seja emitido parecer onomástico sobre o vocábulo pretendido, não obstante a demora que possa verificar-se, sendo para o efeito V. Exª convidado a apresentar elementos relativos à origem do nome pretendido, designadamente bibliografias ou outros, e a fazer o respectivo preparo ..." O meu contacto convosco vai no sentido de saber se poderão auxiliar-me na obtenção dos elementos necessários pretendidos pela DGRN e de que forma. Mais informo de que o vocábulo em questão consta no Vocabulário Antroponímico do Dicionário Universal da Língua Portuguesa da Texto Editora.
O antropónimo masculino Ramberto encontra-se registado em algumas obras como o Vocabulário da Língua Portuguesa (Coimbra, Coimbra Editora, 1966), de Francisco Rebelo Gonçalves, ou o Grande Vocabulário da Língua Portuguesa (1.ª ed., 2 tomos, Lisboa, Âncora Editora, 2001), de José Pedro Machado. Também numa das obras deste autor, o Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., 3 vol., Lisboa, Livros Horizonte, 2003), esse nome próprio aparece registado e com a informação de que se trata de palavra com origem no francês Rambart, que por sua vez é nome de origem germânica (composto pelas palavras ragin, que significa “conselho”, e berht, que significa “brilhante, ilustre”).

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