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desvira

aberrante | adj. 2 g.

Anormal, excepcional, que se desvia do caminho recto....


levogiro | adj.

Diz-se da substância que desvia para a esquerda o plano da polarização da luz, por oposição a dextrogiro....


anomalia | n. f.

O que se desvia da norma, da generalidade....


estrabismo | n. m.

Nome genérico das afecções acidentais dos olhos ou do seu estado natural, quando os raios visuais se desviam de modo a impedir as pupilas de se moverem ou verem simultânea e regularmente....


derivativo | adj. | n. m.

Que deriva ou faz derivar....


derivante | adj. 2 g. | n. m.

Que deriva....


pirata | n. 2 g. | adj. 2 g.

Pessoa que cruza os mares para roubar os navios....


prisão | n. f.

Acto de prender....


revirar | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Desvirar....


remisso | adj. | adj. n. m.

Que demora a fazer algo (ex.: funcionário remisso)....


parafilia | n. f.

Designação genérica para comportamentos sexuais que se desviam do que é geralmente aceite pelas convenções sociais, podendo englobar comportamentos muito diferentes e com diferentes graus de aceitabilidade social....


desver | v. tr. e intr.

Deixar de ver; perder o sentido da visão....


figura | n. f.

Forma exterior....


Que faz virar para a esquerda, por oposição a dextrogiro (ex.: sentido sinistrogiro)....


guarda-calhas | n. m. 2 núm.

Cada uma das duas peças que, nas máquinas, desviam os corpos que estejam caídos sobre as calhas de uma via-férrea....



Dúvidas linguísticas



Será que me poderiam ajudar a perceber qual é o origem etimológica mais provável da palavra (apelido) Malafaia?
No Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, regista-se a hipótese de o apelido Malafaia poder estar relacionado com o topónimo Malafaia (concelho de Arruda dos Vinhos, distrito de Lisboa); este último, por sua vez, é de origem obscura.



Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).

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