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desperdiçáveis

Final de um verso de Virgílio que nos adverte de que o tempo que passa não volta mais, e de que o não devemos desperdiçar em futilidades....


desperdiçador | adj. n. m.

Que ou aquele que desperdiça; esbanjador....


desaproveitar | v. tr.

Não aproveitar; desperdiçar; não utilizar....


desgovernar | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Governar mal....


granjear | v. tr.

Tratar a terra para cultivo (ex.: granjear um terreno)....


malgastar | v. tr.

Desperdiçar; esbanjar; gastar mal....


perder | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Deixar de ter alguma coisa útil, proveitosa ou necessária, que se possuía, por culpa ou descuido do possuidor, ou por contingência ou desgraça....


poupar | v. tr. e intr. | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Juntar dinheiro; fazer economias ou poupanças....


farinha | n. f.

Pó proveniente da moagem de um cereal, de um legume seco ou de certas raízes trituradas....


ora | adv. | conj. advers. | conj. disj. | interj.

Neste momento (ex.: afinal ele tinha razão, como ora se comprova)....


mal-empregado | adj. | interj.

Que podia ter melhor uso (ex.: talento mal-empregado)....


prodigalizar | v. tr. | v. tr. e pron.

Despender ou gastar com excesso ou demasiada largueza....



Dúvidas linguísticas



Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significa ‘ter necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

Há ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.




Diz-se parecido a ou parecido com? Por exemplo, parecido ao Pai ou parecido com o Pai? Ambas as formas estão correctas?
O adjectivo parecido pode ser regido, tal como o verbo parecer de que deriva, pelas preposições a e com. Assim, ambas as expressões que refere estão correctas, assim como correctas estão as frases parece-se ao pai e parece-se com o pai.

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