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desmoralizada

ruína | n. f.

Acto ou efeito de ruir....


gafo | adj. | adj. n. m.

Gafeirento....


relaxante | adj. 2 g. n. 2 g. | adj. 2 g.

Que ou o que relaxa ou ajuda a relaxar....


corrupto | adj. | adj. n. m.

Que sofreu corrupção; que se corrompeu....


vicioso | adj.

Que tem vícios ou defeitos....


avacalhar | v. tr. e pron. | v. tr. | v. tr. e intr.

Expor(-se) ao ridículo....


deitar | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Estender ao comprido....


desedificar | v. tr.

Desviar da devoção ou da virtude pelo mau exemplo....


indisciplinar | v. tr. | v. pron. | adj. 2 g.

Fazer perder a disciplina; revoltar; sublevar....


perverter | v. tr. e pron. | v. pron.

Perturbar ou perturbar-se a ordem ou o estado das coisas....


empestar | v. tr. | v. intr.

Infectar de peste; tornar pestilento....


Época de decadência do Império Romano desde Constantino, e do Império do Oriente desde Teodósio até 1453....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correta: "Ela é mais alta do que ele" ou "Ela é mais alta que ele"?
Ambas as frases estão correctas porque tanto a conjunção que quanto a locução conjuncional do que introduzem o segundo termo de uma comparação, conforme pode verificar clicando na hiperligação para o Dicionário Priberam.

Geralmente, do que pode ser substituído por que: este é ainda pior do que o outro = este é ainda pior que o outro, é preferível dizer a verdade do que contar uma mentira = é preferível dizer a verdade que contar uma mentira.

No entanto, quando o segundo termo da comparação inclui um verbo finito, como em o tecido era mais resistente do que parecia, a substituição da locução do que por que não é possível e gera agramaticalidade: *o tecido era mais resistente que parecia.




Em palavras como emagrecer e engordar as terminações -er e -ar são sufixos ou desinências verbais de infinitivo? Se são o último caso, essas palavras não podem ser consideradas derivações parassintéticas...ou podem?
As terminações verbais -er e -ar são compostas pela junção de -e- (vogal temática da 2.ª conjugação) ou -a- (vogal temática da 1.ª conjugação), respectivamente, à desinência de infinitivo -r. Destas duas terminações, apenas -ar corresponde a um sufixo, pois no português actual usa-se -ar para formar novos verbos a partir de outras palavras, normalmente de adjectivos ou de substantivos, mas não se usa -er. Apesar de os sufixos de verbalização serem sobretudo da primeira conjugação (ex.: -ear em sortear, -ejar em relampaguejar, -izar em modernizar, -icar em adocicar, -entar em aviventar), há alguns sufixos verbais da segunda conjugação, como -ecer. Este sufixo não entra na formação do verbo emagrecer, mas entra na etimologia de outros verbos formados por sufixação (ex.: escurecer, favorecer, fortalecer, obscurecer, robustecer, vermelhecer) ou por prefixação e sufixação simultâneas (ex.: abastecer, abolorecer, amadurecer, empobrecer, engrandecer, esclarecer).

Dos verbos que menciona, apenas engordar pode ser claramente considerado derivação parassintética, uma vez que resulta de prefixação e sufixação simultâneas: en- + gord(o) + -ar. O verbo emagrecer deriva do latim emacrescere e não da aposição de prefixo e sufixo ao adjectivo magro.


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