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desarrumaria

Que está fora de ordem; que se desordenou....


chavascal | n. m.

Terreno que não presta para searas....


javardice | n. f.

Falta de asseio; acumulação de sujidade (ex.: o logradouro está uma javardice que até dá nojo)....


espelunca | n. f.

Cavidade funda e escura no solo....


esgrouvinhado | adj. | adj. n. m.

Que é alto e magro como um grou (ex.: silhueta esgrouvinhada)....


desajeitado | adj. n. m. | adj.

Que ou o que tem falta de jeito....


esgrouviado | adj. | adj. n. m.

Que é alto e magro como um grou (ex.: distingue-se pela fisionomia esgrouviada)....


jogado | adj.

Que se jogou....


zona | n. f.

Porção da superfície da esfera compreendida entre dois paralelos....


bagunçar | v. tr. e intr. | v. tr.

Causar desordem, bagunça (ex.: as crianças bagunçaram tudo)....


compor | v. tr. | v. pron.

Formar (de várias coisas uma só)....


desajeitar | v. tr.

Tirar o jeito ou a forma a....


desalinhar | v. tr. e pron.

Desviar ou sair do alinhamento....


descompor | v. intr. | v. pron.

Tirar da ordem ou da organização; deixar em desordem ou em desorganização....



Dúvidas linguísticas



Gostaria que me informassem se a palavra sedeado existe. Esta palavra é normalmente utilizada de forma generalizada, com o seguinte significado: "com sede em". Uma vez que não consigo encontrar esta palavra em nenhum dicionário ou prontuário, gostaria apenas de saber se ela existe na língua portuguesa.
A forma correcta da palavra que procura com o significado "que tem sede em" é sediado e não sedeado. Esta existe, mas tem um outro significado, como poderá constatar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa na entrada sedear.

Ambas as formas (sediar e sedear) se encontram registadas em vários dicionários de língua portuguesa.




Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.


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