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desarranjado

sinagoga | n. f.

Templo de culto judaico....


zanga | n. f.

Aversão; antipatia....


desconcerto | n. m.

Ausência de concerto, de harmonia....


desconserto | n. m.

Falta de conserto, de reparação....


gaveta | n. f.

Cada uma das caixas corrediças que se embebem nos móveis e servem para encerrar objectos....


desmancho | n. m.

Acto ou efeito de desmanchar ou de se desmanchar....


despreparo | n. m.

Desarranjo; desorganização....


empanque | n. m.

Qualquer substância com que se vedam as juntas das máquinas, ou o desarranjo que nelas se dá....


desarranjo | n. m.

Acto ou efeito de desarranjar....


desalinho | n. m.

Falta de alinho ou de alinhamento....



Dúvidas linguísticas



Numa pesquisa no Google, encontrei várias vezes a expressão "há espera", por exemplo: "torneios há espera de concorrentes". É correcto dizer "há espera"? Não será "à espera"?
No contexto que refere, deverá ser utilizada a locução prepositiva à espera de, que significa “aguardando por” (torneios à espera de concorrentes) e que poderá encontrar registada, por exemplo, no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa, que também regista a locução adverbial à espera (Ex.: os doentes já estão à espera há muito tempo). Esta locução tem estrutura semelhante a muitas outras locuções prepositivas em português (contracção da preposição a com o artigo definido a seguida de substantivo feminino e da preposição de), como, por exemplo, à beira de, à conta de, à disposição de, à frente de. A expressão há espera poderá apenas ser usada em contextos onde se pretenda dizer que "existe uma espera" (ex.: nos acessos à ponte há espera prolongada).



Será que existe o plural de arroz em arrozes? Será que se emprega?
O substantivo arroz, apesar de ser mais frequentemente usado no singular, forma o plural arrozes, seguindo o paradigma regular das palavras terminadas em z (ex.: capazcapazes; felizfelizes; velozvelozes; xadrezxadrezes; avestruzavestruzes). A palavra arroz é considerada um substantivo não contável (ou substantivo massivo), isto é, um substantivo que designa um conjunto cujas várias partes não se podem enumerar ou contar (ex.: comprei tabaco; a frase comprei dois tabacos será entendida como comprei dois tipos de tabaco), ao contrário dos substantivos contáveis, que designam uma ou várias partes enumeráveis de um conjunto (ex.: comprei cigarros e fumei dois). Os substantivos não-contáveis podem, no entanto, admitir plural para designar qualificações ou quantificação de porções da entidade referente (ex.: fez vários arrozes para acompanhar o frango = fez vários tipos de arroz para acompanhar o frango).

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