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deputais

cassado | adj.

Que se cassou ou se tornou nulo ou sem efeito....


congresso | n. m.

Reunião de chefes de Estado ou dos seus representantes para tratarem de assuntos internacionais....


mandatário | n. m.

O que recebe ordens ou mandado de outrem....


apoiamento | n. m.

Acto ou efeito de apoiar ou de se apoiar (ex.: o requerimento tem o apoiamento de vários deputados)....


governo | n. m.

Acto ou efeito de governar....


questor | n. m.

Magistrado da antiga Roma que tinha a seu cargo as finanças....


legislativas | n. f. pl.

Processo eleitoral para a constituição do órgão legislativo de um país (ex.: em Portugal, as legislativas elegem os deputados à Assembleia da República)....


bancada | n. f.

Renque de bancos....


deputado | n. m.

Aquele que é comissionado para curar de negócios de outrem....


reichstag | n. m.

Câmara dos Deputados na Alemanha....


soviete | n. m.

Conselho de operários ou de militares, durante as revoluções russas de 1905 e de 1917....


bloquista | n. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Pessoa que faz parte de um bloco....


independente | adj. 2 g. n. 2 g. | adj. 2 g.

Que ou o que goza de independência....


mensaleiro | adj. n. m.

Que ou quem recebe pagamentos mensais num esquema de corrupção (ex.: comissão exclui deputada mensaleira; mensaleiros condenados mudam de presídio)....


Eurocâmara | n. f.

Órgão do poder legislativo da União Europeia, composto pelo conjunto dos deputados eleitos por cada estado-membro....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Se a palavra maldade se refere à qualidade do que é mau, porque se escreve com l e não com u?
Maldade escreve-se com l porque tem origem na palavra latina malitas, -atis. Mau provém do latim malus através de um processo de síncope (no caso, queda do l intervocálico).

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