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deputado

cassado | adj.

Cujos direitos políticos ou de cidadão são anulados ou diminuídos (ex.: deputado cassado; mandato cassado)....


congresso | n. m.

Conjunto formado pelas câmaras legislativas de um país (ex.: no Brasil, o Congresso é constituído pelo Senado e Câmara dos Deputados)....


apoiamento | n. m.

Acto ou efeito de apoiar ou de se apoiar (ex.: o requerimento tem o apoiamento de vários deputados)....


governo | n. m.

Aquele em que os deputados, eleitos pelo povo, concorrem para a feitura das leis....


questor | n. m.

Cada um dos deputados do Parlamento Europeu eleitos para tratar dos assuntos financeiros e administrativos relativos aos deputados....


maioritário | adj. | n. m.

Que tem a maioria dos eleitores ou o maior número de deputados na Assembleia da República....


legislativas | n. f. pl.

Processo eleitoral para a constituição do órgão legislativo de um país (ex.: em Portugal, as legislativas elegem os deputados à Assembleia da República)....


regional | adj. 2 g. | n. f. pl.

Processo eleitoral para a constituição do órgão legislativo de uma região (ex.: em Portugal, as regionais elegem os deputados às assembleias legislativas das regiões autónomas da Madeira e dos Açores)....


bancada | n. f.

Conjunto de deputados, em especial do mesmo partido ou grupo parlamentar....


deputado | n. m.

Aquele que é comissionado para curar de negócios de outrem....


Estudo ou análise em pormenor (ex.: os deputados ainda vão discutir na especialidade)....


majoritário | adj. | n. m.

Que tem o maior número de deputados na Assembleia da República....


reichstag | n. m.

Câmara dos Deputados na Alemanha....


soviete | n. m.

Nome de duas assembleias eleitas na U.R.S.S. até 1989: o Soviete da União (um deputado para um certo número de habitantes) e o Soviete das Nacionalidades (um certo número de deputados por república federada, território ou distrito) cuja reunião formava o Soviete Supremo, que elegia um Presidium....


bloquista | n. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Relativo a ou partidário do Bloco de Esquerda, partido político português (ex.: deputado bloquista; debate entre socialistas e bloquistas)....


independente | adj. 2 g. n. 2 g. | adj. 2 g.

Que ou quem não está filiado num partido político (ex.: deputados independentes; foram eleitos vários independentes)....


mensaleiro | adj. n. m.

Que ou quem recebe pagamentos mensais num esquema de corrupção (ex.: comissão exclui deputada mensaleira; mensaleiros condenados mudam de presídio)....




Dúvidas linguísticas



Agradeço que me informem como devo pronunciar a palavra maximizar, isto é, se deve ser macsimizar ou massimizar.
A letra -x- da palavra maximizar poderá ser pronunciada [ks] ou [s] e é esta a opção dos dicionários de língua que registam a transcrição fonética (por exemplo, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências ou do Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora), pois se por um lado deriva do adjectivo e substantivo máximo, cujo -x- se lê habitualmente [s] no português europeu, por outro tem alguma influência do inglês (maximise ou maximize) ou do francês (maximiser).



A minha dúvida é a respeito da etimologia de determinadas palavras cuja raiz é de origem latina, por ex. bondade, sensibilidade, depressão, etc. No Dicionário Priberam elas aparecem com a terminação nominativa mas noutros dicionários parece-me que estão na terminação ablativa e não nominativa. Gostaria que me esclarecessem.
O Dicionário Priberam da Língua Portuguesa regista, por exemplo, na etimologia de bondade, sensibilidade ou depressão, as formas que são normalmente enunciadas na forma do nominativo, seguida do genitivo: bonitas, bonitatis (ou bonitas, -atis); sensibilitas, sensibilitatis (ou sensibilitas, -atis) e depressio, depressionis (ou depressio, -onis).

Noutros dicionários gerais de língua portuguesa, é muito usual o registo da etimologia latina através da forma do acusativo sem a desinência -m (não se trata, como à primeira vista pode parecer, do ablativo). Isto acontece por ser o acusativo o caso lexicogénico, isto é, o caso latino que deu origem à maioria das palavras do português, e por, na evolução do latim para o português, o -m da desinência acusativa ter invariavelmente desaparecido. Assim, alguns dicionários registam, por exemplo, na etimologia de bondade, sensibilidade ou depressão, as formas bonitate, sensibilitate e depressione, que foram extrapoladas, respectivamente, dos acusativos bonitatem, sensibilitatem e depressionem.

Esta opção de apresentar o acusativo apocopado pode causar alguma perplexidade nos consulentes dos dicionários, que depois não encontram estas formas em dicionários de latim. Alguns dicionários optam por assinalar a queda do -m, colocando um hífen no final do étimo latino (ex.: bonitate-, sensibilitate-, depressione-). Outros, mais raros, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa optaram por enunciar os étimos latinos (ex.: bonitas, -atis; sensibilitas, -atis, depressio, -onis), não os apresentando como a maioria dos dicionários; o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa não enuncia o étimo latino dos verbos, referenciando apenas a forma do infinitivo (ex.: fazer < facere; sentir < sentire).


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