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delícia

delícia | n. f.

Prazer que consola os sentidos e o espírito....


éden | n. m.

No Antigo Testamento, lugar de delícias, onde Deus colocou Adão e Eva....


eldorado | n. m.

Lugar cheio de delícias e riquezas....


jardim | n. m.

Terreno onde há plantas de adorno....


deliciar | v. tr. | v. pron.

Causar delícia a....


recocar | v. tr. | v. tr. e intr.

Ficar a gozar as delícias da cama, levantando-se mais tarde do que habitualmente....


prazer | n. m. | v. intr.

Deleite, gozo, delícia....


paraíso | n. m.

No Antigo Testamento, lugar de delícias, onde Deus colocou Adão e Eva....


fruto | n. m.

Órgão que, no vegetal, sucede à flor e corresponde ao desenvolvimento de um ou mais ovários....


cani | n. m.

Alimento processado feito à base de pasta de peixe aromatizada com sabor de crustáceo, geralmente em forma de rolo coberto com um corante vermelho. (Equivalente no português de Portugal: delícias do mar.)...


kanikama | n. m.

Alimento processado feito à base de pasta de peixe aromatizada com sabor de crustáceo, geralmente em forma de rolo coberto com um corante vermelho. (Equivalente no português de Portugal: delícias do mar.)...


elísio | n. m. | adj.

Lugar de delícias, de bem-aventurança....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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