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dejecções

cagada | n. f.

Acto de defecar....


dejecção | n. f.

Evacuação de matérias fecais....


melanema | n. m.

Matéria negra de vómito e das dejecções dos doentes de febre-amarela....


ejecção | n. f.

Acto ou efeito de ejectar ou de se ejectar....


cólera | n. f.

Doença infecciosa epidémica causada por um virião e que se manifesta por cãibras, vómitos, dejecções, etc....


rasteira | n. f.

Vaso quase raso, com o qual é possível a doentes e acamados fazer dejecções sem sair da cama....


cloaca | n. f.

Lugar onde se deitam as dejecções....


enterorragia | n. f.

Vómito e dejecção de matérias negras....


forrica | n. f.

Dejecção quase líquida....


latrina | n. f.

Lugar para dejecções humanas....


baciloscopia | n. f.

Investigações, análises das bactérias nas dejecções, expectoração, pus, etc., num doente....


dejectar | v. tr. | v. intr.

Fazer dejecção de....


exinanir | v. tr. | v. pron.

Enfraquecer (por falta de alimento ou por dejecções frequentes)....


Doença infecciosa epidémica causada por um virião e que se manifesta por cãibras, vómitos, dejecções, etc....



Dúvidas linguísticas



Numa frase: o fulano leva-nos o dinheiro todo. Eu quero abreviar: o fulano leva-no-lo todo. Será correcto?
Como poderá constatar na Gramática do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na secção Pronomes, o pronome clítico de complemento directo de terceira pessoa masculino é o, sendo que, quando é antecedido de uma forma verbal ou de outro clítico terminado em s, se lhe acrescenta um l (ex.: leva-nos o dinheiro = leva-no-lo; comprou-vos o terreno = comprou-vo-lo; chamámos o professor = chamámo-lo). A mesma regra se aplica, obviamente, em caso de flexão do pronome clítico em questão (ex.: leva-nos as malas = leva-no-las; comprou-vos a casa = comprou-vo-la; chamámos os professores = chamámo-los).



Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).


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