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deglutir

acatápose | n. f.

Dificuldade na deglutição....


aerofagia | n. f.

Deglutição de ar atmosférico....


afagia | n. f.

Dificuldade de deglutir....


abolçar | v. tr.

Deitar fora pela boca o que foi engolido ou deglutido....


bolçar | v. tr.

Deitar fora pela boca o que foi engolido ou deglutido....


desengolir | v. tr.

Deitar fora pela boca o que foi engolido ou deglutido....


engolir | v. tr. | v. intr.

Deglutir, passar pela garganta (para baixo)....


lançar | v. tr. | v. pron.

Atirar com força; arrojar....


engulipar | v. tr.

Fazer passar da boca para o estômago....


engolipar | v. tr.

Fazer passar da boca para o estômago....


doença | n. f.

Enfermidade degenerativa que afecta o cérebro, o cerebelo e a medula, provocada por partículas conhecidas por priões, que se manifesta inicialmente por tremuras, incapacidade de controlar os movimentos, perda da fala, incapacidade de deglutir e demência....


deglutir | v. tr. e intr.

Passar pela garganta para ser levado ao estômago....


orodispersível | adj. 2 g.

Que se desfaz na boca e pode ser deglutido sem administração de um líquido (ex.: comprimidos orodispersíveis)....


epiglote | n. f.

Válvula que cobre a glote durante a deglutição, impedindo a entrada dos alimentos na laringe....




Dúvidas linguísticas



Estou procurando a palavra Zigue Zague ou Zig Zag, ou ainda, zigzag.
A forma correcta é ziguezague, como pode verificar seguindo a hiperligação para o Dicionário de Língua Portuguesa On-Line.



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.


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