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curiosa

furão | n. m.

Pessoa curiosa, bisbilhoteira....


gancho | n. m.

Ferro curvo de que se suspende ou com que se agarra alguma coisa....


comadre | n. f.

Diz-se tanto da madrinha com relação aos pais do afilhado, como da mãe deste com relação aos seus padrinhos....


olhapim | n. m.

Entidade pertencente à superstição popular, equivalente a fantasma, lobisomem ou papão....


fura-bolo | n. m. | n. 2 g.

Pessoa curiosa, intrometida....


intervaleiro | n. m.

Toureiro curioso que farpeia sem o menor conhecimento da arte....


curiosa | n. f.

Mulher que faz partos e que não tem habilitação médica ou afim....


perguntador | adj. n. m.

Que ou aquele que pergunta, que faz muitas perguntas....


reparadeira | adj. f. n. f.

Mulher curiosa que de tudo dá fé, que espreita o que se faz....


cusca | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou aquele que é excessivamente curioso em relação a algo ou alguém, intrometendo-se de forma mais ou menos indiscreta para satisfazer a sua curiosidade....


noveiro | adj. n. m.

Que ou quem quer saber as novidades (ex.: ele é muito noveiro; esta gata é uma noveira)....


afuroador | adj. n. m.

Que ou o que afuroa....


gozado | adj.

Que se gozou....


espírito | n. m.

Coisa incognoscível que anima o ser vivo....



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.


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