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cupins

salalé | n. m.

Designação comum a vários insectos termitídeos que são capazes de provocar grandes prejuízos na madeira....


muchém | n. f.

Designação comum a vários insectos termitídeos que são capazes de provocar grandes prejuízos na madeira....


bagabaga | n. m.

Construção semelhante a uma pirâmide, feita de terra, em que habitam térmites....


aterroada | n. f.

Pequenas elevações nos campos altos produzidas por minhocas, cupins e formigas....


cupim | n. m.

Designação comum a vários insectos termitídeos que são capazes de provocar grandes prejuízos na madeira....


cupinzeiro | n. m.

Construção semelhante a uma pirâmide, feita de terra, em que habitam térmites....


suruê | n. m.

Montículo de barro construído pelas térmites....


terma | n. m.

Térmite....


termiteira | n. f.

Construção semelhante a uma pirâmide, feita de terra, em que habitam térmites....


aleluia | n. f. | interj.

Cântico de alegria, geralmente associado à Páscoa....


caprim | n. m.

Térmite; formiga-branca....


tapicuim | n. m.

Cupim de forma cónica....


térmita | n. f.

Designação comum a vários insectos termitídeos capazes de provocar grandes prejuízos na madeira....


cupinzama | n. f.

Conjunto de cupins ou de cupinzeiros....


Acto ou efeito de descupinizar; extermínio de cupins ou térmitas (ex.: o tribunal encerrou para descupinização)....


descupinizar | v. tr.

Eliminar cupins ou térmitas por meio de insecticida (ex.: tiveram de descupinizar o apartamento)....


cupineira | n. f.

Abelha que vive no buraco cavado pelo cupim....


farelo | n. m.

Conjunto de partículas finas de madeira que caem ao serrar ou que são provocados pela atividade de térmites ou caruncho....


mirmecofagídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Família de mamíferos desdentados, encontrados na América Central e do Sul, com focinho e língua compridos que usam para se alimentarem de insectos, sobretudo de formigas e térmites....



Dúvidas linguísticas



Estava com dúvida quanto à escrita do algarismo 16, e procurando resposta no site, fiquei com mais dúvida ainda: dezesseis ou dezasseis? E porquê?
O algarismo 16 pode escrever-se de duas formas: dezasseis é a forma usada em Portugal e dezesseis a forma usada no Brasil. A forma com e aparenta ser a mais próxima da etimologia: dez + e + seis; a forma com a é uma divergência dessa. Esta dupla grafia, cuja razão exacta se perde na história da língua, verifica-se também com os números 17 (dezassete/dezessete) e 19 (dezanove/dezenove).




Deparei-me com um problema linguístico ao qual não sei dar resposta. Como se deve escrever: semi sombra, semisombra, semi-sombra ou semissombra?
A grafia correcta é semi-sombra, se estiver a utilizar a ortografia segundo o Acordo Ortográfico de 1945, isto é, anterior ao Acordo Ortográfico de 1990. Segundo o Acordo de 1945, na base XXIX, e segundo o Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves, o prefixo semi- só se escreve com hífen quando a palavra que se lhe segue começa por h (ex.: semi-homem), i (ex.: semi-inconsciente), r (ex.: semi-racional) ou s (ex.: semi-selvagem). Já o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, da Academia Brasileira de Letras, acrescenta que este prefixo é grafado com hífen sempre que a palavra que se lhe segue começa por qualquer vogal. Daí a divergência na escrita entre a norma portuguesa (ex.: semiaberto, semiesfera, semioficial, semiuncial) e a norma brasileira (ex.: semi-aberto, semi-esfera, semi-oficial, semi-uncial).

Se, porém, estiver a utilizar a grafia segundo o Acordo Ortográfico de 1990, a grafia correcta é semissombra. Segundo este acordo, na sua Base XVI, não se emprega o hífen "nas formações em que o prefixo ou falso prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por r ou s, devendo estas consoantes duplicar-se" (ex.: semirracional, semissegredo). Ainda segundo esta mesma base, deixa de haver divergência entre a norma portuguesa e a brasileira, pois apenas deverá ser usado o hífen quando a palavra seguinte começa por h (ex.: semi-histórico) ou pela mesma vogal em que termina o prefixo (ex.: semi-internato) e não quando se trata de vogal diferente (ex.: semiautomático).


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