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crucifixo

símbolo | n. m.

A cruz, o crucifixo....


crucifixo | adj. | n. m.

O mesmo que crucificado....


compasso | n. m.

Visita do padre ou de um conjunto de leigos às casas de uma paróquia, no dia de Páscoa ou de Pascoela, transportando um crucifixo para celebrar a ressurreição de Cristo....


calvário | n. m.

Local elevado onde está um crucifixo ou uma capela....


visita | n. f. | n. f. pl.

Aquela que um padre ou um conjunto de leigos faz às casas de uma paróquia, no dia de Páscoa ou de Pascoela, transportando um crucifixo para celebrar a ressurreição de Cristo....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.




Tenho uma dúvida acerca de uma conjugação perifrástica. Para exprimir a necessidade ou obrigatoriedade de praticar uma acção utiliza-se ter que ou ter de? Ou estão ambos correctos?
Em termos semânticos, as duas construções são usadas para designar a necessidade ou obrigatoriedade (e estão registadas em dicionários, nomeadamente no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências/Verbo, na edição portuguesa do Dicionário Houaiss, do Círculo de Leitores ou no Dicionário Aurélio, da Ed. Nova Fronteira). No entanto, a construção ter que é considerada por vezes como uma construção menos indicada, talvez por ser mais recente na língua.

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