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crista

romanisco | adj.

Diz-se do galo que tem a crista muito grossa e bifurcada....


gálea | n. f.

Parte de uma armadura, geralmente com viseira e crista, que protegia cabeça e rosto....


iguana | n. f. ou m.

Réptil sáurio herbívoro do género Iguana, encontrado na América Central e Meridional, que chega a atingir 1,50 m de comprimento, e que tem uma crista dorsal com escamas pontiagudas....


impressão | n. f.

Reprodução, sobre papel, das cristas papilares para identificação pessoal....


elmo | n. m.

Parte de uma armadura, geralmente com viseira e crista, que protegia cabeça e rosto....


lofobrânquio | adj. | n. m. pl.

Cujas brânquias têm forma de uma borla....


lofócomo | adj. n. m.

Que tem cabelo encrespado ou em forma de crista....


galocrista | n. f.

Planta herbácea (Celosia cristata), da família das amarantáceas, de caule único e erecto, folhas lanceoladas e inflorescência em forma de crista achatada, com flores aveludadas, originária de regiões tropicais e temperadas da América e da Ásia....


galacrista | n. f.

Planta herbácea (Celosia cristata), da família das amarantáceas, de caule único e erecto, folhas lanceoladas e inflorescência em forma de crista achatada, com flores aveludadas, originária de regiões tropicais e temperadas da América e da Ásia....


celósia | n. f.

Planta herbácea (Celosia cristata), da família das amarantáceas, de caule único e erecto, folhas lanceoladas e inflorescência em forma de crista achatada, com flores aveludadas, originária de regiões tropicais e temperadas da América e da Ásia....


veludilho | n. m.

Planta herbácea (Celosia cristata), da família das amarantáceas, de caule único e erecto, folhas lanceoladas e inflorescência em forma de crista achatada, com flores aveludadas, originária de regiões tropicais e temperadas da América e da Ásia....


pena | n. f.

Haste flexível, rica em queratina, que cobre o corpo da maioria das aves adultas....


dactilograma | n. m.

Registo das marcas ou reprodução das cristas das papilas dos dedos para identificação pessoal....


lofoscopia | n. f.

Estudo ou exame dos relevos da pele, nomeadamente das impressões digitais....


veludo | n. m. | adj.

Planta herbácea (Celosia cristata), da família das amarantáceas, de caule único e erecto, folhas lanceoladas e inflorescência em forma de crista achatada, com flores aveludadas, originária de regiões tropicais e temperadas da América e da Ásia....


foraminoso | adj.

Que tem forames ou aberturas (ex.: cristas rochosas foraminosas)....


encristado | adj.

Ornado de crista; que tem crista alta....


gauro | n. m.

Bovino selvagem (Bos gaurus) de grande porte, com testa larga e pescoço curto, cujos machos são muito corpulentos e apresentam uma grande crista dorsal, nativo do Ásia do Sul....



Dúvidas linguísticas



Apesar de ter lido as várias respostas sobre o assunto, ainda me restam duas dúvidas quanto ao hífen: carbo-hidrato ou carboidrato? Uma vez que contra-ataque tem hífen, o correto é escrever contra-indicação em vez de contraindicação?
A aposição prefixal de elementos de composição de palavras começadas por h suscita geralmente dúvidas, devido ao facto de as regras para a manutenção ou elisão do h não serem coerentes nem inequívocas.

Se com alguns elementos de formação o h se mantém (sempre antecedido de hífen, como em anti-higiénico, co-herdeiro ou sobre-humano), com outros, como é o caso de carbo-, a remoção do h é permitida. Sendo assim, e seguindo os critérios da tradição lexicográfica, deverá grafar-se carboidrato e não carbo-hidrato.

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, o elemento de composição contra- apenas se hifeniza quando precede elemento começado por vogal, h, r ou s (ex.: contra-argumento, contra-indicação, contra-harmónico, contra-reforma, contra-senha).

Com a aplicação do novo Acordo Ortográfico de 1990 (ver base II e base XVI), o elemento de composição contra- apenas se hifeniza quando precede elemento começado por h ou por a, a mesma vogal em que termina (ex.: contra-harmónico, contra-argumento), aglutinando-se nos restantes casos, havendo duplicação da consoante quando o elemento seguinte começa por r ou s (ex.: contraindicação, contrarreforma, contrassenha).




Quando num texto aparece um discurso directo, iniciado por travessão, de uma pessoa para outra, se a seguir essa mesma pessoa inicia outro discurso directo com uma terceira pessoa, sem nenhum discurso intermédio de ninguém, esse segundo discurso pode ser incluído no primeiro (aproveitando o travessão anterior) ou deve ser iniciada uma nova frase com outro travessão? Exemplo: - João, anda cá. Joana, vai para ali. ou - João, anda cá. - Joana, vai para ali.
O travessão é um sinal de pontuação para introduzir o discurso directo ou para mudar de interlocutor (sobre o uso do travessão, por favor consulte também a resposta travessão/ponto de interrogação combinado com ponto de exclamação).

Nas frases expostas na sua questão, o discurso directo já foi introduzido pelo primeiro travessão e não há mudança de interlocutor (apesar de o interlocutor se dirigir a dois interlocutores diferentes), pelo que não há motivo para a inserção de novo travessão. A pontuação deverá então ser: - João, anda cá. Joana, vai para ali.

Se houver inserção de um outro travessão, será sinal de que houve mudança de fala: [falante 1] - João, anda cá. [falante 2] - Joana, vai para ali.


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