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crina

crinalvo | adj.

De crina mais clara que o resto do pêlo....


crinito | adj.

Que tem crina; comado....


rabicão | adj.

Que tem as crinas da cauda misturadas de branco e outra cor escura (ex.: cavalo rabicão)....


rabicano | adj.

Que tem as crinas da cauda misturadas de branco e outra cor escura (ex.: cavalo rabicano)....


melena | n. f.

Pêlos da crina pendentes sobre a fronte do cavalo....


quizumba | n. f.

Mamífero hienídeo (Crocuta crocuta), robusto e de grande porte, com pelagem curta, amarelada e com manchas castanho-escuras, orelhas redondas, pequena crina eriçada, que habita em regiões da savana africana....


coma | n. f.

Crina do cavalo....


crineira | n. f.

Conjunto de fios ou pêlos que no alto do capacete do cavaleiro caem para trás....


hiena | n. f.

Mamífero hienídeo (Crocuta crocuta), robusto e de grande porte, com pelagem curta, amarelada e com manchas castanho-escuras, orelhas redondas, pequena crina eriçada, que habita em regiões da savana africana....


juba | n. f.

Crina do leão....


alares | n. m. pl.

Laços de crina de cavalo, para caçar perdizes....


clina | n. f.

O mesmo que crina....


estofo | n. m. | n. m. pl. | adj.

Algodão, lã, crina, etc., para chumaços....


merinaque | n. m.

Armação feita originalmente de crina de cavalo, linho ou algodão, constituída por vários aros e varas flexíveis presos formando uma espécie de gaiola, usada por baixo de saias e vestidos para lhes dar volume....


poliqueta | adj. 2 g. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos poliquetas....


oligoqueta | adj. 2 g. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos oligoquetas....



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Gostaria de saber qual a pronúncia correcta de periquito?
Ao contrário da ortografia, que é regulada por textos legais (ver o texto do Acordo Ortográfico), não há critérios rigorosos de correcção linguística no que diz respeito à pronúncia, e, na maioria dos casos em que os falantes têm dúvidas quanto à pronúncia das palavras, não se trata de erros, mas de variações de pronúncia relacionadas com o dialecto, sociolecto ou mesmo idiolecto do falante. O que acontece é que alguns gramáticos preconizam determinadas indicações ortoépicas e algumas obras lexicográficas contêm indicações de pronúncia ou até transcrições fonéticas; estas indicações podem então funcionar como referência, o que não invalida outras opções que têm de ser aceites, desde que não colidam com as relações entre ortografia e fonética e não constituam entraves à comunicação.

A pronúncia que mais respeita a relação ortografia/fonética será p[i]riquito, correspondendo o símbolo [i] à vogal central fechada (denominada muitas vezes “e mudo”), presente, no português europeu, em de, saudade ou seminu. Esta é a opção de transcrição adoptada pelo Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa e do Grande Dicionário Língua Portuguesa da Porto Editora. Há, no entanto, outro fenómeno que condiciona a pronúncia desta palavra, fazendo com que grande parte dos falantes pronuncie p[i]riquito, correspondendo o símbolo [i] à vogal anterior fechada, presente em si, minuta ou táxi. Trata-se da assimilação (fenómeno fonético que torna iguais ou semelhantes dois ou mais segmentos fonéticos diferentes) do som [i] de p[i]riquito pelo som [i] de per[i]qu[i]to.

A dissimilação, fenómeno mais frequente em português e inverso da assimilação, é tratada na resposta pronúncia de ridículo, ministro ou vizinho.


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