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críticas

acrítico | adj.

Não crítico; em que há acrisia....


dicaz | adj. 2 g.

Mordaz....


Pertencente ou relativo à psicologia....


quão | adv. | conj.

Indica grau ou intensidade, em frases interrogativas (ex.: quão dispendioso é?)....


acutilante | adj. 2 g.

Que acutila, que fere (ex.: crítica acutilante)....


De modo entusiasmado (ex.: o filme foi recebido entusiasmadamente pelos críticos)....


Expressão bíblica que se aplica, na crítica humorística, a um poeta sem inspiração, que vai buscá-la ao dicionário de rimas....


Diz-se de um crítico amável que pode atacar, censurar, até motejar, sorrindo sempre....


pichado | adj.

Que foi pintado ou desenhado; que sofreu pichação....


aristarco | n. m.

Crítico severo, mas justo e de bom critério....


dicacidade | n. f.

Qualidade de quem é dicaz....


didascália | n. f.

Crítica ou anotação de peça teatral entre os Latinos....


escalpelo | n. m.

Instrumento cortante e pontiagudo com que se praticam incisões e dissecações anatómicas....


escólio | n. m.

Comentário, explicação gramatical ou crítica sobre os autores antigos, particularmente da Grécia....




Dúvidas linguísticas



Por que NATO e não OTAN?
Não há nenhum motivo linguístico para preferir a sigla NATO (nome oficial da organização e sigla de North Atlantic Treaty Organization) à sigla OTAN (de Organização do Tratado do Atlântico Norte). A designação OTAN não é geralmente utilizada nos meios de comunicação social, razão pela qual a forma NATO se deve ter tornado a mais vulgarizada. O facto de ser um acrónimo fácil de pronunciar também poderá ter ajudado a que NATO seja a forma mais divulgada.

Por essa mesma razão, o acrónimo ONU (Organização das Nações Unidas) foi preferido em relação ao acrónimo inglês UN (sigla oficial da organização United Nations), uma vez que esta sigla não permite a sua pronúncia como uma palavra de formação regular no português.




Devo dizer em Porto Moniz ou no Porto Moniz (Porto Moniz é um município)?
Como poderá verificar na resposta topónimos com e sem artigos, esta questão não pode ter uma resposta peremptória, pois as poucas e vagas regras enunciadas por alguns prontuários têm muitos contra-exemplos.

No caso de Porto Moniz, este topónimo madeirense enquadra-se na regra que defende que não se usa geralmente o artigo com os nomes das cidades, localidades e ilhas, regra que tem, contudo, muitas excepções. Nesse caso, seria mais indicado em Porto Moniz.

Por outro lado, não pode ser ignorado o facto de os falantes madeirenses geralmente colocarem artigo neste caso (no Porto Moniz, mas também no Porto da Cruz ou no Porto Santo, outros dois casos em que o mesmo problema se coloca). Do ponto de vista lógico, e uma vez que a regras das gramáticas são vagas, este pode ser o melhor critério para decidir utilizar o artigo com este topónimo.

Pelos motivos acima apontados, pode afirmar-se que nenhuma das duas opções está incorrecta, uma (em Porto Moniz) seguindo as indicações vagas e pouco fundamentadas de algumas gramáticas, outra (no Porto Moniz) podendo ser justificada pelo facto de os habitantes da própria localidade utilizarem o artigo antes do topónimo e também pelo facto de a palavra Porto ter origem num nome comum a que se junta uma outra denominação (no caso, o antropónimo Moniz que, segundo José Pedro Machado, no Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa, corresponde a “um dos mais antigos povoadores da ilha”).


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