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coze

concoctor | adj.

Que facilita a digestão....


cru | adj.

Que está por cozer, por corar ou por curtir....


dondo | adj.

Gasto; puído; macio pela acção do tempero....


entalicado | adj.

Diz-se do alimento mal cozido, encruado e da carne que teve uma fervura antes de ser assada, para a tornar mais tenra....


escochado | adj.

Diz-se do grão mal cozido, cuja crosta superior está despegada do miolo....


cosido | adj.

Que foi costurado....


al dente | loc.

Com tempo de cozedura de forma a apresentar firmeza ou alguma resistência quando o alimento é mordido (ex.: massa al dente; mergulhe em água fervente com sal e coza al dente)....


concoctivo | adj.

Relativo à concocção ou à digestão....


abará | n. m.

Bolinho feito de massa de feijão-frade moído e cozido em banho-maria, temperado com especiarias e óleo de palma....


arrozeira | n. f.

Panela própria para cozer arroz (ex.: arrozeira eléctrica)....


banha | n. f.

Gordura animal, em especial a do porco....


barreado | adj. | n. m.

Coberto de barro....


caiçuma | n. f.

Bebida feita de mandioca, cozida e fermentada....


decocto | n. m.

Líquido proveniente de uma decocção....



Dúvidas linguísticas



Não será a palavra revivalismo portuguesa? Porque não existe no dicionário? Será um estrangeirismo? Mas quantos não foram já "absorvidos" por tão correntes no português escrito e falado?
A palavra revivalismo, apesar de não se encontrar na nomenclatura do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, encontra-se registada noutros dicionários de língua portuguesa como, por exemplo, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, Lisboa, 2001). Deriva da palavra inglesa revivalism e refere-se ao ressurgimento de ideias, modas ou tendências que fizeram parte do passado.



Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).

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