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coreografia

mapico | n. m.

Dança tradicional maconde, executada ao som de batuques por um ou mais dançarinos mascarados, com coreografias muito dinâmicas....


natação | n. f.

Disciplina da natação em que o acto de nadar é feito com acompanhamento musical e obedece a coreografia. (Equivalente no português do Brasil: nado sincronizado.)...


balé | n. m.

Forma de expressão artística em que um ou mais bailarinos executa uma coreografia, geralmente sobre um tema musical....


coreografar | v. tr. e intr.

Desenvolver a coreografia de uma obra....


inovar | v. tr. e intr.

Introduzir novidades ou mudanças (ex.: o artigo não inova o assunto; o artista inovou nas coreografias; ele sempre gostou de inovar)....


corografia | n. f.

Descrição particular de uma nação ou de uma área geográfica....


coreógrafo | n. m.

Pessoa que cria coreografias ou que é especialista em coreografia....


coreo- | elem. de comp.

Exprime a noção de dança (ex.: coreografia)....


bailado | n. m.

Coreografia que envolve essa movimentação, interpretada por um ou mais bailarinos....


zumba | n. m. ou f.

Sistema de exercícios físicos em coreografias executadas ao som de uma selecção de música latina....


belas-artes | n. f. pl.

Nome dado à arquitectura e às artes plásticas e gráficas (escultura, pintura, gravura, desenho), por vezes à música e à coreografia....


marca | n. f.

Passo, movimento, posição ou evolução numa coreografia ou numa representação....


marcar | v. tr. | v. tr. e intr. | v. intr.

Indicar, numa coreografia, as evoluções a fazer (em quadrilha, contradança, etc.)....


ensaiar | v. tr. | v. tr. e intr. | v. tr. e pron.

Fazer repetições, testes ou estudo para aperfeiçoar uma representação, uma coreografia, uma apresentação ou qualquer desempenho final perante um público, uma audiência, um júri ou uma gravação (ex.: ensaiar uma peça de teatro; antes das audições, ensaiou afincadamente)....


samba | n. m.

Dança cantada, de origem africana, compasso binário e acompanhamento obrigatoriamente sincopado. [O samba rural distingue-se do samba urbano, no carácter musical e na coreografia.]...


nado | n. m.

Disciplina da natação em que o acto de nadar é feito com acompanhamento musical e obedece a coreografia. (Equivalente no português de Portugal: natação sincronizada.)...



Dúvidas linguísticas



Apesar de ter lido as várias respostas sobre o assunto, ainda me restam duas dúvidas quanto ao hífen: carbo-hidrato ou carboidrato? Uma vez que contra-ataque tem hífen, o correto é escrever contra-indicação em vez de contraindicação?
A aposição prefixal de elementos de composição de palavras começadas por h suscita geralmente dúvidas, devido ao facto de as regras para a manutenção ou elisão do h não serem coerentes nem inequívocas.

Se com alguns elementos de formação o h se mantém (sempre antecedido de hífen, como em anti-higiénico, co-herdeiro ou sobre-humano), com outros, como é o caso de carbo-, a remoção do h é permitida. Sendo assim, e seguindo os critérios da tradição lexicográfica, deverá grafar-se carboidrato e não carbo-hidrato.

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, o elemento de composição contra- apenas se hifeniza quando precede elemento começado por vogal, h, r ou s (ex.: contra-argumento, contra-indicação, contra-harmónico, contra-reforma, contra-senha).

Com a aplicação do novo Acordo Ortográfico de 1990 (ver base II e base XVI), o elemento de composição contra- apenas se hifeniza quando precede elemento começado por h ou por a, a mesma vogal em que termina (ex.: contra-harmónico, contra-argumento), aglutinando-se nos restantes casos, havendo duplicação da consoante quando o elemento seguinte começa por r ou s (ex.: contraindicação, contrarreforma, contrassenha).




Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significa ‘ter necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

Há ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.


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