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zumba

A forma zumbapode ser [primeira pessoa singular do presente do conjuntivo de zumbirzumbir], [segunda pessoa singular do imperativo de zumbarzumbar], [terceira pessoa singular do imperativo de zumbirzumbir], [terceira pessoa singular do presente do conjuntivo de zumbirzumbir], [terceira pessoa singular do presente do indicativo de zumbarzumbar], [interjeição] ou [nome masculino ou feminino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
zumba1zumba1
( zum·ba

zum·ba

)


interjeição

Voz imitativa de pancada ou queda. = ZÁS

etimologiaOrigem etimológica:origem onomatopaica.

iconeConfrontar: zomba.
zumba2zumba2
( zum·ba

zum·ba

)


nome masculino ou feminino

[Desporto] [Esporte] Sistema de exercícios físicos em coreografias executadas ao som de uma selecção de música latina.

etimologiaOrigem etimológica:Zumba®, marca registada.

iconeConfrontar: zomba.
Ver também resposta à dúvida: nomes comuns derivados de marcas registadas.
zumbirzumbir
( zum·bir

zum·bir

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo intransitivo

1. Fazer ouvir um zumbido ou ruído, geralmente abelhas, moscas ou outros insectos voadores. = ZINIR, ZOAR, ZUIR, ZUNIR

2. Sentirem (os ouvidos) ruído especial.

3. [Figurado] [Figurado] Sussurrar ou imitar o zumbido.

etimologiaOrigem etimológica:origem onomatopaica.

zumbarzumbar
( zum·bar

zum·bar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo intransitivo

1. Zumbir.

2. [Portugal: Beira] [Portugal: Beira] Dar pancadas em. = SOVAR

3. Azumbrar.

zumbazumba

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Esta palavra no dicionário



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual a pronúncia correcta de periquito?
Ao contrário da ortografia, que é regulada por textos legais (ver o texto do Acordo Ortográfico), não há critérios rigorosos de correcção linguística no que diz respeito à pronúncia, e, na maioria dos casos em que os falantes têm dúvidas quanto à pronúncia das palavras, não se trata de erros, mas de variações de pronúncia relacionadas com o dialecto, sociolecto ou mesmo idiolecto do falante. O que acontece é que alguns gramáticos preconizam determinadas indicações ortoépicas e algumas obras lexicográficas contêm indicações de pronúncia ou até transcrições fonéticas; estas indicações podem então funcionar como referência, o que não invalida outras opções que têm de ser aceites, desde que não colidam com as relações entre ortografia e fonética e não constituam entraves à comunicação.

A pronúncia que mais respeita a relação ortografia/fonética será p[i]riquito, correspondendo o símbolo [i] à vogal central fechada (denominada muitas vezes “e mudo”), presente, no português europeu, em de, saudade ou seminu. Esta é a opção de transcrição adoptada pelo Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa e do Grande Dicionário Língua Portuguesa da Porto Editora. Há, no entanto, outro fenómeno que condiciona a pronúncia desta palavra, fazendo com que grande parte dos falantes pronuncie p[i]riquito, correspondendo o símbolo [i] à vogal anterior fechada, presente em si, minuta ou táxi. Trata-se da assimilação (fenómeno fonético que torna iguais ou semelhantes dois ou mais segmentos fonéticos diferentes) do som [i] de p[i]riquito pelo som [i] de per[i]qu[i]to.

A dissimilação, fenómeno mais frequente em português e inverso da assimilação, é tratada na resposta pronúncia de ridículo, ministro ou vizinho.




Tenho um dicionário de Língua Portuguesa e ao observar a divisão silábica me surgiu uma dúvida. Há palavras que são separadas pelo ponto e a outras palavras que foram separadas por dois pontos. O que esses dois pontos significam?
es.co.la
es.cri.tó.ri:o
Os dois pontos são usados por alguns dicionários para indicar, na divisão silábica para translineação, que um encontro de vogais (ex.: io em escritório) pode ser pronunciado como hiato (correspondendo a duas sílabas) ou como ditongo (correspondendo a uma sílaba).

No português do Brasil, por indicação do Formulário Ortográfico de 1943 (grupo XV, 7ª), não deveria haver translineação em qualquer tipo de ditongo, crescente (ex.: ia, io, ui) e decrescente (ex.: ai, au, oi), mas com a entrada em vigor do Acordo Ortográfico de 1990 (Base XX), esta indicação deixou de ser válida, permitindo a divisão de vogais consecutivas que não façam parte de ditongos decrescentes:
"4.º As vogais consecutivas que não pertencem a ditongos decrescentes (as que pertencem a ditongos deste tipo nunca se separam: ai- roso, cadei- ra, insti- tui, ora- ção, sacris- tães, traves- sões) podem, se a primeira delas não é u precedido de g ou q, e mesmo que sejam iguais, separar-se na escrita: ala- úde, áre- as, ca- apeba, co- or- denar, do-er, flu- idez, perdo- as, vo-os. O mesmo se aplica aos casos de contiguidade de ditongos, iguais ou diferentes, ou de ditongos e vogais: cai- ais, cai- eis, ensai- os, flu- iu."