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convento

monacal | adj. 2 g.

Relativo a mosteiro ou a convento....


monástico | adj.

Relativo a mosteiro ou a convento....


arrábido | n. m.

Frade do convento da Arrábida....


camareiro | n. m.

Coadjutor do abade do convento....


confessa | n. f.

Dizia-se da freira que vivia no convento....


escrivã | n. f.

Religiosa encarregada de escrituração do convento....


monda | n. f.

Pão pequeno que se dava de esmola à porta dos conventos....


outeiro | n. m.

Festa no pátio dos conventos em que os poetas glosavam os motes propostos pelas freiras....


monastério | n. m.

Habitação de monges ou monjas....


comedoria | n. f.

Pensão que antigamente se pagava aos fundadores de conventos ou a seus descendentes....


custódia | n. f.

Convento franciscano que é residência do custódio....


crúzio | adj. | n. m.

Do convento ou da ordem de Santa Cruz de Coimbra....


donato | n. m.

Leigo servente de convento de frades e que usa hábito....


mosteiro | n. m.

Habitação de monges ou monjas....


pretoria | n. f.

Sala anexa aos conventos na qual se julgavam pleitos....


prior | n. m.

Superior de certos conventos....


prioresa | n. f.

Superiora de certos conventos; abadessa....


roda | n. f. | interj.

Espécie de armário giratório usado para passar objectos do exterior para o interior e vice-versa, em conventos, asilos ou hospícios....



Dúvidas linguísticas



Na conjugação do verbo ver numa frase que começa com "se", qual das opções é a correta: "Se ela vir você aqui, ela vai ficar brava". ou "Se ela ver você aqui..."?

Na frase que menciona, a forma correcta é virSe ela vir você aqui, ela vai ficar brava. –, forma de ver no futuro do conjuntivo (futuro do subjuntivo, no Brasil) e não no condicional (que seria veria: Não sabia se ela veria o filme).

O futuro do conjuntivo (ou do subjuntivo) é um tempo verbal que apresenta uma acção futura como possível ou hipotética, geralmente em orações subordinadas. Assim, a frase Se ela vir você aqui, ela vai ficar brava é composta por uma oração principal (ela vai ficar brava) e por uma oração subordinada condicional (se ela vir você aqui), que traduz a tal acção hipotética ou possível. Normalmente, este tempo é conjugado com as mesmas formas do infinitivo pessoal ou flexionado (ver exemplos de comer, abaixo) mas há um conjunto de verbos considerados irregulares em que tal não acontece, como ver, vir ou fazer, por exemplo:

O facto de ele não ver isto pode prejudicar o trabalho. (infinitivo pessoal do v. ver, irregular)
Se ele não vir isto pode prejudicar o trabalho. (futuro do conjuntivo do v. ver, irregular)

O facto de ele não vir pode prejudicar o trabalho. (infinitivo pessoal do v. vir, irregular)
Se ele não vier pode prejudicar o trabalho. (futuro do conjuntivo do v. vir, irregular)

O facto de tu não fazeres isto pode prejudicar o trabalho. (infinitivo pessoal do v. fazer, irregular)
Se tu não fizeres isto podes prejudicar o trabalho. (futuro do conjuntivo do v. fazer, irregular)

O facto de nós não comermos pode prejudicar o trabalho. (infinitivo pessoal do v. comer, regular)
Se nós não comermos podemos prejudicar o trabalho. (futuro do conjuntivo do v. comer, regular)





Qual é o certo: obrigado por seus 75 anos ou obrigado pelos seus 75 anos?
Ambas as expressões estão correctas do ponto de vista sintáctico. Apenas se diferenciam pela existência do artigo definido masculino o (neste caso, contraído com a preposição por), cujo uso antes de pronomes ou determinantes possessivos, como seu, teu, meu ou nosso, é mais frequente no português de Portugal do que no português do Brasil.

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