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convencionaríeis

jóquer | n. m.

Figura ou carta de um baralho de cartas que não pertence a nenhum dos naipes, utilizada apenas em alguns jogos, com um valor convencionado....


criptografia | n. f.

Escrita secreta, em cifra, isto é, por meio de abreviaturas ou sinais convencionais....


recambó | n. m.

Duração de um jogo de vaza até se preencher um número convencionado de mãos ou partidas....


talhado | adj. | n. m.

Cortado....


imoralismo | n. m.

Doutrina que defende regras contrárias ou diferentes às regras morais convencionais....


alfabeto | n. m.

Série de letras de uma língua, geralmente numa ordem convencionada....


semiografia | n. f.

Representação por meio de sinais convencionais....


acácio | n. m.

Indivíduo ridículo pelas palavras convencionais e ocas de sentido, pela aparatosa gravidade de maneiras ou pelo carácter sentencioso....


curingão | n. m.

Figura ou carta de um baralho de cartas que não pertence a nenhum dos naipes, utilizada apenas em alguns jogos, com um valor convencionado....


beatnik | n. 2 g.

Pessoa de comportamento e aparência pouco convencionais, que geralmente contesta a moral e os valores sociais estabelecidos....


notação | n. f.

Acto ou efeito de notar....


venda | n. f.

Acto ou efeito de vender....


acaciano | adj. | adj. n. m.

Que é relativo ou se assemelha ao conselheiro Acácio, personagem do romance O Primo Basílio, do escritor português Eça de Queirós (1845-1900)....


abecedário | n. m. | adj. | adj. n. m.

Série de letras de uma língua, geralmente ordenadas numa ordem convencionada....


tratado | n. m. | adj.

Obra em que se trata de uma arte, de uma ciência....


hipster | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem, geralmente jovem, segue ou é influenciado por novas tendências urbanas, geralmente da moda ou da cultura, que não são convencionais ou dominantes (ex.: moda hipster; bar muito frequentado por hipsters)....



Dúvidas linguísticas



Numa frase: o fulano leva-nos o dinheiro todo. Eu quero abreviar: o fulano leva-no-lo todo. Será correcto?
Como poderá constatar na Gramática do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na secção Pronomes, o pronome clítico de complemento directo de terceira pessoa masculino é o, sendo que, quando é antecedido de uma forma verbal ou de outro clítico terminado em s, se lhe acrescenta um l (ex.: leva-nos o dinheiro = leva-no-lo; comprou-vos o terreno = comprou-vo-lo; chamámos o professor = chamámo-lo). A mesma regra se aplica, obviamente, em caso de flexão do pronome clítico em questão (ex.: leva-nos as malas = leva-no-las; comprou-vos a casa = comprou-vo-la; chamámos os professores = chamámo-los).



Como devo falar ou escrever: "o Departamento a que pertence o funcionário" ou "o Departamento ao qual pertence o funcionário".
Nenhuma das expressões que refere está incorrecta, uma vez que, em orações subordinadas adjectivas relativas, o pronome relativo que pode, de uma maneira geral, ser substituído pelo seu equivalente o qual, que deverá flexionar em concordância com o género e número do antecedente (ex.: os departamentos aos quais pertence o funcionário). No caso em questão, o pronome relativo tem uma função de objecto indirecto do verbo pertencer, que selecciona complementos iniciados pela preposição a, daí que os pronomes que e o qual estejam antecedidos nestas expressões por essa preposição (a que e ao qual).

É de notar que a utilização da locução pronominal o qual e das suas flexões não deve ser feita quando se trata de uma oração relativa adjectiva restritiva que não é iniciada por preposição, isto é, quando a oração desempenha a função de um adjectivo que restringe o significado do antecedente (ex.: o departamento [que está em análise = analisado] vai ser reestruturado; *o departamento o qual está em análise vai ser reestruturado [o asterisco indica agramaticalidade]).


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