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contrapusesses

agentivo | adj. | n. m.

Que exprime ou indica o agente da acção (ex.: caso agentivo; nome agentivo; sufixo agentivo)....


veterano | adj. | n. m.

Que é antigo no serviço militar....


paciente | adj. 2 g. n. 2 g. | adj. 2 g. | n. 2 g. | n. m.

Que ou quem sofre sem reclamar....


agente | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g. | n. m.

Que opera ou tem acção....


Conjunto dos fenómenos associados às cargas eléctricas, quer em repouso, quer em movimento....


contraponível | adj. 2 g.

Que se pode contrapor ou opor (ex.: há outros modelos contraponíveis)....


contrapor | v. tr. | v. pron.

Pôr defronte....


retorquir | v. tr. | v. intr.

Replicar; objectar; contrapor....


macho | n. m. | adj.

Animal do sexo masculino....


ob-rogar | v. intr.

Derrogar uma lei....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se a palavra bocado pertence à mesma família de palavras de boca.
O substantivo bocado deriva do substantivo boca pela adjunção do sufixo –ado, pelo que se trata de uma palavra da mesma família.



Tenho uma dúvida acerca de uma conjugação perifrástica. Para exprimir a necessidade ou obrigatoriedade de praticar uma acção utiliza-se ter que ou ter de? Ou estão ambos correctos?
Em termos semânticos, as duas construções são usadas para designar a necessidade ou obrigatoriedade (e estão registadas em dicionários, nomeadamente no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências/Verbo, na edição portuguesa do Dicionário Houaiss, do Círculo de Leitores ou no Dicionário Aurélio, da Ed. Nova Fronteira). No entanto, a construção ter que é considerada por vezes como uma construção menos indicada, talvez por ser mais recente na língua.

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